quarta-feira, 25 de abril de 2012

Arthas - Torvalds ferreiro


Arthas, filho de Terenas Menethil, cresceu em um pequeno vilarejo próximo as montanhas de Hrimgar, em um tempo onde eram escassas as provisões. De família humilde, o jovem Arthas demonstrou desde cedo o interesse pelas artes da forja e do combate, sendo introduzido neste ofício por Muradin Bronzebeard, ferreiro de sua vila natal e reconhecido em meio à região por sua destreza em moldar ferro em forma. Logo as habilidades de Arthas falaram por si, tornando-o um exímio criador de espadas e adepto as artes da mesma.
Com a Morte de seu pai aos 15 anos ficou sobre a tutela de Uther Menethil, seu tio que ensinou-lhe os aspectos teológicos da existência, bem como a devoção as crenças e religiões nortenhas. Porém seu tio jamais conseguiu dominar o espírito selvagem e rebelde que Arthas possui em sua alma, o mesmo espírito que o levou aos 25 anos a desbravar o mundo, convivendo entre as castas mais nobres, bem como entre mercenários e piratas, dentre suas viagens dormiu a sombra da grande figura de Tarn em Schendi, observando o nascer do sol ao horizonte em belas manhãs, seguiu as brumas do rio Laurios, estando frente a frente com estranhas criaturas que até então ainda não conhecia, sendo testemunha da destruição de um povo, por Mjölnir brindou o bom sabor do Ale, deixando seu horn às mãos de uma bela escrava como lembrança de uma ótima companhia, em Asperiche conheceu suas própias virtudes através do olhar de sua própia escrava, mudando para sempre algo dentro de si própio.
Seguindo ao sul, com 32 anos cruzou as florestas de Schendi e as montanhas Ta-Thassa, chegando a Turia, um lugar que propiamente nunca o agradou, pois em sua virtude interior, um homem não é mais rico pelo dinheiro, como muito ostentado em Turia, mas sim por sua palavra.
Arthas muito ouviu falar dentro de Turia, sobre um povoado em meio ao deserto de Tahari, um lugar amaldiçoado pelos Djins (genios maus do deserto), onde caravanas inteiras desapareciam e homens que seguiam por aquelas trilhas jamais retornavam para casa, esta história despertou sua curiosidade, e como por intervenção de Odin, o destino o fez conhecer Hanniba'al Quintus, mercador de escravos da região, em uma taverna da cidade, o qual em troca de algumas histórias e algumas taças de Ale, convidou-o a seguir viagem em direção ao povoado citado, mais conhecido como Oásis de Siwa.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Alina - Médica de Ti, "cofcof" Túria

Em seu sangue é que era traçado seu destino. Alina, filha de um reconhecido Médico de Ti, sua mãe vinda de uma família de Guerreiros, tendo como única escolha seguir a profissão do seu pai. Como regra, fora criada pelo pai e possuia apenas um irmão mais velho devido a um antigo contrato de sua mae e um magistrado. Cresceu cercada pelos pertencentes de sua casta e o excessivo mimo de seu pai. Thillius como todos o conheciam era portador de uma grande riqueza e sufoca Alina com tudo de bom e caro que pudesse oferecer, bem como seu conhecimento e o profundo desejo que sua unica e preferida filha terminasse seus estudos, encontrasse um bom e afortunado contrato de companheirismo e seu patrimônio fosse somado. Um grave e inesperado acidente em uma de suas viagens em campo de batalha fizera com que uma queda de kailla lhe ferisse gravemente a coluna. Thillius perdia a precissão dos movimentos, sua liberdade em locomover-se, mesmo usando de seu conhecimento, perante grandes amigos e conhecedores da Medicina, muitos experimentos sem sucesso iam ceifando suas esperanças. Consumido pela tristeza em não ser mais capaz de exercer sua profissão, depositou em sua filha suas ultimas esperanças, mesmo em seu leito de morte, tomou providencias para encaminhar sua unica herdeira, a prometendo em contrato ao administrador da Cidade de Ti e o deixando como tutor legal de Alina que ainda era de menor.
Thillius fora velado e cremado conforme os costumes, recebendo diversas homenagens daqueles que entregaram suas vidas nas mãos do habilidoso homem. Alina prosseguiu seus estudos e o atendimento básico no consultório, sob autorização do administrador, mas foram dias difíceis onde tudo que fazia era rodeado em saudades do pai.
Cassius Magnus, seu irmão por parte de mãe seguia em viagem para Turia, sua mente inquieta e a sede em adquirir conhecimentos é que não o permitia fixar morada demasiado tempo, enviou uma carta a Alina solicitando seus cuidados...  A jovem Alina partia em urgencia e aflição, temendo perder mais um familiar, não houve tempo em despedidas, tão pouco explicações, apenas uma carta ao administrador contando de sua viagem.... Explicar o que se nem ela sabia ao certo o que ocorria com Cassius? Partia ao enterdecer de Ti, carregando apenas pertences pessoais e a escolta que Cassius havia lhe enviado. Fora uma viagem longa, dias sacolejando na caravana, passangs a perder de vista, paravam em hospedarias das grandes cidades que passaram como Ar, Kasra, Tor a enorme distancia que ocupava as preocupações da jovem livre, agarrando-se na esperança de não perder outro familiar. Enfim.... ela lá chegava tendo seu irmão a porta de braços abertos a recebendo e um enorme sorriso maroto e sua escrava ao pé, aquela quem gastara uma fortuna a comprando tamanha beleza e treinamento que tinha. Não era preciso dizer que seu retorno a Ti adiava-se a cada dia, a boa companhia, podia se dizer que um vazio era preenchido.
Eram sobre as muralhas de Turia e seus 9 portões que Alina passou a considerar como lar. Seu irmão Cassius que lá residia ainda teve muitos outros ferimentos para a jovem se entreter e praticar, ela agradada com o ar da bela cidade, por lá foi prolongando sua estadia. Eram quando más notícias chegavam de Ti, a cidade de sua família e ela jurada como sua homestone. A aprendiz a médica era procurada por toda a Gor, nem ela mesma sabia como explicar tamanha repercussão que uma simples viagem causou ao administrador de Ti, o homem talvez furioso pela partida inesperada ás vésperas da cerimonia de companheirismo livre? Fato é que a denunciou com falsas acusaçoes, a considerando ladra, fugitiva pela sua propria home stone e isso era motivo mais que suficiente para tartar seu retorno a uma cidade em que o homem que lhe acusava, era a lei. Cassius, seu irmão a proibiu de retornar e a mantinha refugiada e segura em sua casa em Túria. Por lá  continuou seus estudos, comparecendo diaria e religiosamente ao hospital da cidade, sua tutora a considerava mais do que pronta para desenvolver sua profissão, mas eram as duas pulseiras ao braço esquerdo que a lembravam de sua obrigação de procriação. Alina precisava de dois filhos, idéia tal que tardaria ainda mais a realização de seus sonhos e sua promessa ao leito de morte de seu pai. Mas nem mesmo lá tão longe da Confederação Salesiana ela estava segura, podendo a qualquer momento ser sequestrada e devolvida para sua antiga homestone. Sob as ruas de Túria ja corria o boato de uma nova cidade erguida em meio ao deserto, e algumas lendas que assombravam esse povoado, bem como a da sua caça. Alina não pensou duas vezes vendo ai sua grande oportunidade para poder exercer a medicina, em terras tao distantes quem poderia saber de seu passado?
Mas e os filhos? ...Todos sabem a imensa diversidade e riqueza dos mercados de Túria, tudo que desejar, é lá que encontrará, do mais simples, ao mais requintado, do mais comum ao mais raro ...
Fora idéia de seu irmão de seguir em viagem para Siwa, ele a patrocinou bem como providenciou homens de confiança para a escoltar, 4 escravas partiram juntamente com Alina, para que todo o conforto e boa vida lhe fosse dado, tal como ela tinha na casa de seu irmão, mas antes de partir, uma breve parada ao mercado.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Yar - padeira

As lembranças começam a passar em sua mente. Lembra-se da sua infância. Pensou em seus pais, na sua mãe que não conheceu. Sabia apenas que era mulher livre do sul que tinha ido para uma vila  no norte,  onde conheceu seu pai em quem despertou uma paixão imensa. Ao unirem-se, sua mãe fica grávida, mas tem uma gestação difícil, vindo a morrer ao lhe dar a luz.
Foi criada pelo pai, que lhe tinha adoração, com a ajuda de uma mulher vinda do sul.

Naquela terra, numa vila Thorvadsland, num pequeno sítio,  nasceu e cresceu amando a vida e a natureza. Aprendeu a gostar de plantas e a conhecer ervas, que pareciam sempre crescer ao contato de suas mãos e ao som de sua voz. Desenvolveu com elas a sensibilidade especial  no trato com as pessoas que hoje possuía.
Do seu  pai herdou o temperamento forte, destemido e de certa forma independente, que tinha sede de conhecer e saber. Herdou também a cor dos cabelos, ruivos  e os olhos verdes claros e penetrantes. Da sua genitora  herdou a beleza, o corpo bem delineado, os olhos grandes, a boca carnuda e a suavidade da voz.
Soube, na adolescência, que tinha uma irmã. Soube que sua mãe, era filha de um Scarlet e que ela quando morava no sul, deu a  luz a uma menina, após uma gravidez indesejada, deixando-a aos cuidados do médico da cidade em que vivia, antes de ir  para o norte escondida, para a vila  onde nasceu. Seu pai lhe disse que ela nunca mais a viu. Na vila ninguém sabia do  segredo de sua mãe,  que só foi lhe contado numa noite fria, em frente ao fogo da lareira, quando seu pai,  lhe falou com os olhos cheios de lágrimas a história de sua mãe, sentindo saudade da mulher amada.

Seu pai vem a falecer após um ataque a vila e além da dor de  sua  perda,  fica  sozinha no local devastado pela guerra.
Lembra-se de como se sentia sozinha naquela ocasião. ...
Com a ajuda de amigos, descobre o  paradeiro da irmã  que não conhecia e  parte a sua procura  encontrando-a na Cidade de Ti. Luny sua irmã,...  ah como agradecia a Odhim por isso.... Em Ti se estabelece e aproveitando seus dotes naturais monta uma pequena floricultura, onde o cheiro das flores lhe dá vida, fazendo-a lembrar da sua infância.
Embora o encontro com Luny tenha tido uma benção em sua vida faltava-lhe ainda uma família. Conhece Mad, um nórtico, irmão de seu cunhado Derfel. Mad se encanta com sua beleza e ela com seu coração e sua personalidade forte,  ligando-se a ele numa união free. A união com Mad, guerreiro valoroso e íntegro pareciam lhe dar a sensação de segurança que tanto precisava. Poderia, graças à amizade do guerreiro, estar no mundo goreano sem riscos e sem o medo de ser caçada ou capturada a qualquer momento.
Definitivamente parecia que não estaria mais sozinha......
 A vida parecia tranqüila, no entanto, mesmo amando a cidade que lhe recebera, decidira novamente a partir,  acompanhando seu free companhion, que após alguns meses sumido no mar,  retorna  mas  sai em busca de novos destinos , em função da  decadência da cidade.
Chegam aoa cidade de  Siwa, com sua caravana e escravas, depois de longa  viagem pelo deserto. Não sabia como tinha resistido ao imenso calor e a sede,  depois de muitas luas, ao chegar ao Oásis, perdendo de vista a areia quente do deserto.

Lembra de ainda menina ter escutado muitas historias daquelas terras. Terra  onde o vento traz tempestades, onde  os espiritos do sol reinam, onde a água é o bem maior . Olhava o mercado, onde as vozes dos comerciantes ofereciam suas mercadorias, no meio  dos sinos dos tornozelos das meninas  que faziam barulho e onde o negro dos haiks das mulheres se contrastava com o colorido dos challwar das escravas e de suas  joias, brilhos e perfumes.
Mad  consegue, junto ao Pasha da cidade, Kamal,  trabalho na guarda  recebendo  uma casa como pagamento pelos serviços. Imbuída do seu tino comercial, e contando com as economias guardadas, conversa com o Pasha e adquire a padaria da cidade para ter seu sustento e ajudar nas despesas da casa.
Pega a sua menina Atyla e as outras escravas, se dirigindo a casa, ordenando que pegassem as  coisas para colocar para dentro, ansiosa por um copo de água.
A água fresca toca seus lábios e as lembranças se afastam. Olha tudo ao redor  e embora com  corpo cansado mesmo assim sorri feliz...... O sol se põe salpicando o céu com estrelas prateadas numa visão impressionante. Seu coração é tomado novamente de esperança pensando na nova vida que começa. Os olhos se voltam à imensidão do deserto e a voz sai num murmúrio... "Tudo dará certo, que Ohdin nos proteja"....

terça-feira, 3 de abril de 2012

Kajira Donna

Donna: 28 anos, musicista.
Donna tinha chegado muito jovem a Gor, uma menina tímida, doce, quieta, observadora, e facil de se lidar, aprendeu rápido a como se portar e a não questionar as ordens que lhe eram dadas.
Começou sua jornada numa ilha chamada, The Island Ubarate of Cos, foi capturada pelo slaver da cidade e depois vendida ao proprietário da taberna, lá ela foi ensinada a tocar pandeiro para entreter os livres e também a arte da sedução, além é claro do servir.
Mas durante um ataque a cidade, ela foi levada como prisioneira e depois vendida a um mercador de escravos. Ele viajava por diversas regioes e cidades. O tempo foi passando e Donna foi se habituando a servidão, tomou aquilo como parte de seu destino, de sua existencia.
Agora viviam no deserto, não havia muito tempo, ainda estava se habituando aos costumes daquela região, ao clima e as comidas. Seu Mestre era rigoroso no treinamento de suas escravas, as mais novas eram treinadas por ele, mas sempre ajudadas por suas irmãs de corrente. Como não tinham residencia fixa, as tarefas eram sempre designadas conforme a necessidade, porém desde a first girl até a última adquirida, todas tinhas tarefas diárias a seguir.

Thor

"Thor, filho de ferreiro nascido na região de torvaldsland ao norte de Gor em um pequeno villarejo onde viveu toda a juventude aprendendo os oficios do pai que muito era devoto dos deuses nórdicos que como sinal de devoção nomeou seu filho em homenagem ao seu favorito. Voltando ao protagonista, Thor, sempre foi dotado de um espirito aventureiro... uma vez ao voltar de uma longa caçada percebeu fumaça ao sentido do vilarejo em que vivia, quando chegou lá viu que o lugar ja está todo em ruinas, corpos por toda parte, era tarde demais, não encotrou sua familia, e vagou sem rumo, Thor sabia se virar muito bem pois ao viver ao lado de seu pai prestava serviços ao vilarejo o que promoveu muitas habilidades como manejar ferro e molda-lo fazendo grilhões, armas e todo tipo de ornamentos, possui uma ótima destreza na pesca e caça, curtir a pele dos animais e tambem ajudava na fabricação de mead, desde pequeno aprendendo ao lado do pai, sempre seguindo com os negocios dele, isso foi de grande importancia para sua sobrevivencia e aceitação em lugares desconhecidos por onde passava, em uma de suas viagens, precisamente em Schendi, se juntou a um grupo de piratas chamado Skulls of Red Sea Pirates onde desenvolveu sua habilidade em batalha, tambem a arte de se disfarçar para observar e assim saquear cidades, neste grupo de piratas foi promovido a scout, era encarregado como dito a detalhar caracteristicas da cidade como numero de guerreiros e as falhas na segurança para ter sucesso as ambições dos mesmos. Com o tempo se tornou Elite dos piratas e foi encarregado a dar ensinamentos aos que se juntavam a esse grupo. E assim conseguiu um cargo de confiança sendo Lieutenant, mas o grupo estava entrando em conflito, os alguns piratas desapareceram e havia inimigos que poderiam aproveitar dessa fraqueza do grupo sendo assim Thor decidiu voltar para o norte.  Foi para a região de Northern Forest, em City Port of Tarsks chegou como mercador pois havia chegado com o navio cheio de mercadorias, fruto dos saques cometidos, e é claro suas belas e prendadas kajiras que com o tempo aprenderam os costumes do norte e como se comportar como bondmaids, lá foi bem recebido pelo povo e conquistou a confiança do high jarl e de todos os guerreiros e aldeões, prestou varios serviços a cidade e foi aceito a viver por lá, se sentia melhor por voltar para as terras do norte e poder trabalhar como antigamente. Foi recrutado como guerreiro da cidade, e com suas habilidades notorias se tornou second axe da cidade. Um dia um dentro do long Hall estavam Thor, o high jarl e o first axe, ouviu-se uma voz de homem chamando por Thor, o homem entrou dentro do long Hall, Thor se levanta ja enfurecido sabendo que nenhum estranho pode entrar naquele local, o homem vestia vestes negras e um simbolo se destacava em sua testa, tratava-se de um assassino, ele e o homem foram para fora depois de uma rapida conversa ja pronto para o combate, Thor olhou para os outros homens fazendo sinal negativo para q não interferissem pois o homem questionava sua honra, retiraram suas espadas e começaram o combate, Thor saiu vitorioso mas depois da falha tentativa de assassinato, deixou a cidade e seguiu em viagem novamente para bem longe no sul, precisamente no deserto de Tahari."

Derfel

Nascido ao norte de Gor, no interior das grandes florestas, filho de um romance proibido entre um Casta Vermelha chamado Aon (que estava em missão naquela região) e uma Pantera chamada Kera, nasce um menino chamado Derfel. Após o parto, sua mãe falece instante depois, pedindo antes para que sua irmã de tribo encontrasse o pai e entregasse o menino. Passou sua infância até a adolescência morando numa grande cidade chamada TI, seu pai tentou dar a ele a melhor criação que um Rarius podia dar a um filho, fez com que aprendesse a ler, escrever e a interpretar mapas, ensinou também a lutar, e a ser honrado. Queria que um dia ele seguisse a casta e se tornasse um goreano respeitado. Nunca teve uma mãe adotiva, pois seu pai nunca teve uma FC, apenas algumas kajiras para cuidar da residência, sendo elas que passavam mais tempo cuidando do menino na ausência do seu pai a serviço da cidade em escoltas e combates a outlaws na região. Numa dessas escoltas seu pai é morto em uma emboscada por um grupo de outlaws nômades. Aon foi executado pelo líder deles como aviso aos outros Rarius para que não atrapalhassem mais seus saques. Derfel, já jovem, não se conformou em ver o pai ser trazido morto pelos sobreviventes e saber como tinha sido a forma da morte dele, então jura encontrar o líder que fez aquilo e vingar a morte de Aon. Abandona TI com poucas moedas, duas espadas e um arco longo preto, e começa a fazer parte de vários grupos de outlaws, mercenários e piratas, com o intuito de obter informações sobre o paradeiro do assassino de seu pai. Teve que aprender a roubar para sobreviver, viveu entre as piores espécies de homens, mas nunca se tornando iguais a eles. Levou muito tempo sem sucesso em sua jornada, até um dia descobrir o paradeiro do líder outlaw, ele vivia num pequeno povoado próxima as florestas de Schendi. Onde Derfel finalmente pode encontrar o executor e fazer sua vingança, matando depois de um duelo. Derfel vê o homem morrer e depois parte sem rumo para o sul, até chegar a Turia, onde agachado a beira de um pequeno lago, onde limpava os ferimentos da luta anterior, sente a presença de uma jovem mulher sentada distraída ali próximo dele, então sem querer assustá-la ele a cumprimenta, e fica encantado com sua beleza e seu sorriso, ela cuida de seus ferimentos e começa ali uma amizade que se tornaria numa grande historia de amor entre os dois. Onde Derfel sente que era ela que daria rumo a sua vida novamente. Seu nome era Luny, a criatura mais linda e generosa que conheceu. Os dias passam e aquela união era cada vez mais forte, ela o acompanhava em seu serviço de mercenário por varias cidades, mas era uma vida arriscada demais para Luny. Quando soube que ela estava grávida, Derfel resolve voltar para a cidade de seu pai e levar Luny e a criança que carregava em seu ventre, numa viajem até TI, onde reencontra seu irmão de lutas Mad, e retoma aquilo que seu pai desejava para ele, se tornar um Rarius na grande cidade. Lá reforça o compromisso com sua FC Luny perante as leis da cidade numa grande cerimônia, e luas depois nasce sua pequena filha Elene. Derfel tinha encontrado sua paz interior, estava feliz ao lado de Luny e sua filha, até chegar o dia que tudo mudaria, o Administrador da cidade precisava de uma missão de reconhecimento aos Tahari, onde Derfel parte na caravana com seu irmão Mad, deixando Luny e Elene em segurança em TI. A missão que deveria ser breve começa a ser longa, Derfel então resolve se estabelecer no local chamado de Oasis de Siwa, e mandar uma carta a sua FC e filha para viverem com ele lá. Algumas luas depois, Derfel montado em sua kaiila na entrada da cidade, aguardava a caravana com viajantes e mercadorias que passavam por Siwa, trouxessem sua amada e filha. Quando um dos mercadores de sua confiança o entrega uma carta para ele escrita por Luny, e nela dizia que sua FC havia cansado daquela vida de aventuras e não arriscaria a segurança de Elene naquele local. Era uma carta de despedida, uma tristeza toma conta dele naquele momento. Seus olhos por de trás da mascara, que o protegia das areias do deserto, denunciavam o tamanho de sua tristeza, ele nada diz ao mercador e parte galopando sua kaiila para imensidão do deserto, e por lá fica algumas luas sumido, até retornar a siwa, transformado em um homem frio, diferente de como era quando chegou. Ele agora não tinha mais sua família, mas tinha uma cidade para manter em ordem e segurança, e faria isso com mão de ferro.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Hassif

Hassif nasceu em uma tenda Tahari, noite de tempestade de areia, sua mãe uma artesã, morreu no parto, seu pai e por sua tia paterna. Seu pai era um guerreiro e não podia dispor de muito tempo para cuidar de uma criança, assim a sua tia é quem assumiu o papel de mãe. Quando tinha já 18 anos, seu pai saiu em uma caravana e nunca mais voltou, a caravana que ela fazia escolta sumiu no deserto e ninguém sabe o fim que ela teve. Com idade suficiente para se arranjar, Hassif se alistou e passou a ser um dos guardas do Pasaha Kamal, treinado pelo seu pai para ser um guerreiro, aprendeu a manusear a simitarra muito bem , como também o arco, e assim foi logo se adaptando a vida de guarda palaciano. Sua  tia, que já possuía avançada idade, morreu pouco depois de seu pai, deixando-o sem parentes próximos, por tanto um homem solitário. Hassif chegou a ter uma kajira, a ganhou como pagamento de uma escolta que fez para um rico mercador local, o nome dela era Parna, mas parece que nasceu fadado a viver só, a escrava havia sido encontrada morta, destroçada no deserto, o que deixou a cidade alarmada com tal acontecimento. Enquanto guarda, aprendeu a admirar e fez amizade rápido com Mad, um nórdico que veio morar na cidade, assim como Derfel e Thor, outros dois Thorvald que lhe eram companheiros e não o deixavam sentir-se só no mundo.
Hassif se diz abençoado pelos Priest Kings, pois já perdeu alguns amigos de armas, tem sorte de não ter ido nas caravanas que não voltaram, acredita que realmente os PK’s olham por ele.

Ecyla - Kajira de Mad

Nascida em Koroba, filha de uma escrava com seu Mestre, Ecyla foi criada como escrava pelo pai, porém com certas regalias, pois sendo filha de um importante Livre sempre foi poupada dos trabalhos pesados e apenas fazia tarefas leves dentro de casa.
Trabalhava servindo e agradando seu pai e até aprendera a ler e escrever, era cercada de cuidados com sua beleza. Seu pai era um rico comerciante local, se envergonhava de ter tido uma filha com sua escrava, por isso escondia de todos a sua paternidade.
A vida era boa e calma, mas ao mesmo tempo a menina que vivia em casa, não tinha a menor idéia do mundo exterior, sempre mimada pela mãe, e sempre poupada pelo pai, acabou passando grande parte de sua vida alienada da realidade do mundo.
   
Numa bela manhã de sol, Ecyla acordou, foi até a cozinha, e como sempre sua mãe já preparava frutas e pães em uma bandeja para que ela levasse ao seu pai na cama. Aguardou sua mãe montar tudo bem arrumadinho na bandeja e foi levar ao quarto de seu amado pai, como costumava fazer todos os dias, porém, naquela manhã seria o início de uma grande mudança em sua pacata vida. Ao chegar no quarto com a bandeja, viu seu pai caído ao chão, seu corpo inerte... Deixou a bandeja cair de suas mãos, esparramando pelo quarto a comida que nela trazia. Correu até seu pai para socorrê-lo, mas não adiantava mais, seu corpo estava sem vida. Correu desesperada até sua mãe chorando, e pediu que ela fosse ao quarto de seu pai. Aos soluços dizia que o Master havia morrido. Sua mãe
correu até lá e constatou o que a menina havia dito com muita tristeza e num ato de desespero desatou um pranto sem fim. Com a morte de seu pai tudo mudou, pois o irmão dele, seu único herdeiro, vendeu sua mãe para um comerciante Tuchuks, e nunca mais a menina Ecyla colocou os olhos em sua amada mãezinha, e tão nova era ainda (17 anos), não sabendo nada sobre a vida. Ficou ali servindo seu tio (mestre) juntamente com suas kajiras e acabou por aprender as tarefas de casa, sem saber o que seria de sua vida.
Então, um dia para sua surpresa, chegou em sua cidade um belo homem, um guerreiro nórdico que estava de passagem por Koroba. Visitou a casa de seu tio e vendo a menina Ecyla de longos cabelos loiros, pele branca e olhos azuis cordo céu, não teve dúvidas. Negociou naquele mesmo dia a posse da menina pagando-lhe um barril de kalana para tê-la como sua preciosa propriedade. Logo ao saber, a menina ficou assustada, pois o homem enorme e nórdico era um tipo de guerreiro que ela ainda não tinha visto. Assim como ela, o guerreiro tinha cabelos loiros e cumpridos, seus olhos eram azuis da cor do céu tinha uma pele clara. Era muito diferente do tipo de gente que costumava ver pela janela, pois a maioria, embora tivessem pele clara e olhos claros, tinham uma estatura bem inferior. No dia seguinte, ao raiar do sol, levou-a consigo para nunca mais voltar a sua cidade natal. Entraram num barco e partiram em viagem. Nunca havia andado em um navio, sentia-se enjoada, mas seu novo Mestre, era carinhoso e entendeu o que se passava. Olhava-a com olhar de complascência e enchia-lhe de cuidados para que não ficasse pior. Mudaram-se para a cidade de Ti algum tempo depois, onde seu mestre conheceu a livre Yar e lá firmaram a cerimonia de Livre Companherismo. Lá ficaram  até que seu mestre resolveu mudar-se para a cidade de Siwa para servir como rari da cidade. A jovem Ecyla agora com seus 20 anos, ela o faz por merecer, por que tem um dono maravilhoso.

domingo, 1 de abril de 2012

kajira Maya (nº1690)

Maya nasceu na Cidade de Argentum, ao sul de Gor, filha de uma família de Castas Vermelhas de longa tradição na cidade. Cresceu protegida e saudável e desde pequena já chamava atenção por sua grande beleza e graça.
A menina muito esperta e observadora foi crescendo e admirando a dedicação e a beleza das escravas ao servir os Mestres. Viu nessa relação um equilíbrio natural e percebia ser esse equilíbrio o suporte de sustentação da sociedade goreana, pois sem o trabalho escravo, a dominação de classes (escravos e livres), essa sociedade cheia de antagonismos culturais, econômicos, políticos e tecnológicos, sucumbiria em guerras fractricidas, dada a complexidade de seus diversos povos e diversidade geográfica.
Um fato que a incomodava, era da posição das mulheres livres de Gor, uma liberdade vigiada, sob risco de obter um collar escravo a qualquer deslize, sofrendo uma grande opressão por parte dos homens, pois essa “liberdade” supunha abrir mão de sua natureza feminina, de sua essência. Era um preço muito alto para ter um pequeno Status Social, uma concessão dos homens para poderem ter filhos livres.
Diante dessas conclusões, a jovem Maya aos 18 anos, resolve fugir da casa e da proteção dos seus pais, pois não queria seguir os passos de sua mãe, uma mulher inteligente e belíssima  mas que não era feliz e realizada, conformada em sua posição e sem a liberdade de assumir sua natureza.
A jovem se esconde em uma embarcação que segue seu curso pelo grande rio Vosk, chega a um porto de uma grande cidade ainda ao Sul de Gor, onde ela desembarca e bate nos portões e feita  kajira da cidade, recebendo treinamento adequado da
First, ela vai se destacando não somente por sua grande beleza e porte mas também por seu serve  e é comprada por um  Scarlet de origem nortenha.
Logo seu Mestre resolve viajar para o Norte de Gor e viver em uma Villa de lá reencontrando suas raízes, a partir daí a menina obtém algum conhecimento sobre ser uma bondmaid e se esforça em adaptar-se à cultura do Norte.
O grupo que seu Mestre convive se muda para um acampamento no Deserto do Tahari, e lá depois que um grupo de outlaws invade o acampamento, a menina é capturada por outro Mestre, que a leva para viver no Oásis de Siwa.
O tempo passou, a menina Maya tem 20 anos, uma kajira treinada, seda vermelha e restrita ao seu Mestre, nunca teve experiência em servir outros homens, pois quando fora kajira de cidade era seda branca. Se vê em uma armadilha do destino. Seu Mestre deserta dos Rarius da Cidade e some de Siwa em uma noite sem lua, como miragem nas areias do deserto, sendo um mistério as motivações de sua fuga, deixando para trás a linda menina e seu parco patrimônio. Agora é confiscada juntamente com o patrimônio abandonado, para a cidade de Siwa, tornando-se kajira da Cidade e servindo ao Habib, Slaver da Casa Negreira.
Descrição:
 É uma kajira seda vermelha,  treinada no serve, flautista, dançarina. Clara, cabelos ruivos e queimados de sol, olhos verdes, de olhar profundo e calmo. Ela aparenta tranquilidade, mas internamente é um turbilhão de sentimentos e expressa seu fogo escravo, sua verdadeira vocação para a servidão, através da sua paixão e entrega ao seu Mestre. É uma mulher forte, alta como todos os goreanos, com curvas acentuadas, proporcionais e, tem uma sensualidade, um jeito felino no olhar e no andar,  que denota ser uma kajira do prazer. Tendo gestos distintos e calculados, tem um porte elegante e altivo... Consciente de sua condição de escrava, esmera-se para ser o orgulho e o espelho de seu Mestre.
Personalidade:
Maya é sempre movida pelos sentimentos. Tem um forte sentido de justiça e fidelidade. Sua natureza é submissa e sua maior realização é servir ao seu mestre, se entregando totalmente a ele de corpo e alma. É uma cativa inteligente, bem articulada, sociável, educada e sabe ler, valores que trouxe de casa e de quando era mulher livre. Mesmo com pouca idade é experiente no servir, pois faz com verdadeira paixão e entrega e agrada seu mestre sabendo demonstrar todo seu amor e devoção.   Não se deixa envolver por fofocas e enredos, comuns entre kajiras, porque seu norte é sempre o amor de seu mestre e sabendo que tem o coração dele cativo, ela se coloca distante de intrigas.

Amra - Faer Shadowdale

Nome Goreano: Amra
Nome: Faer Shadowdale

Sexo: Masculino
Idade: 35

Histórico:
Faer era um estudante de herbalismo, gostava de manipular ervas medicinais. No local onde morava, existiam alguns "magos" herbalistas com os quais aprendeu os princípios básicos de utilização de algumas ervas. No início, apesar de sua pouca idade para tal arte (24 anos), e da constante negativa dos "Mestres" das ervas, ele sempre arrumava um jeito de se "infiltrar nas classes". Com a descoberta de sua presença entre os membros oficiais das instruções, Faer, foi obrigado a guardar segredo de tal arte milenar, considerada "sagrada", tendo em troca permissão de continuar a ser instruído, porém devia trabalhar nos serviços do castelo enquanto quizesse aprender (era isso, ou a morte) !
Seu constante interesse pelas "Artes de Cura ", o fizeram ótimo  carpinteiro e funileiro, pois servia aos "Mestres Herbalista " nos trabalhos com madeira e metais.
O serviço nos móveis, artefatos de cozinha e guerra, o cansavam, mas o ideal das práticas de cura estavam em sua veias, e de alguma forma sua dedicação aos estudos das ervas era boa.
Atualidade:
Ultimamente coisas estranhas tem ocorrido, sonhos impossíveis de descrever, onde estranhos símbolos vêem a mente e desaparecem como fantasmas.
A sensação de uma saudade de algo que não se pode explicar ... como se alguma coisa fosse mudar em sua vida de forma imediata e repentina ...

Sebastian "Bass" Alquimista & Perfumista

Foram mãos de viagem desde Turia. Não podia negar que a expectativa de chegada a algum lugar onde houvesse construções e água não lhe saia da mente. Nos seus anos de vida aprendera desde cedo o ofício do pai. Um renomado Alquimista de Ar. Entre os ramos da ciência, Bass se destacava pelo olfato apurado que lhe rendia a separação fácil dos aromas. Extração de óleos, criação de perfumes, cheiros convidativos que muitas vezes serviam de véu para outra paixão do rapaz. Os venenos. Dedicava-se a extração de venenos em animais ou ervas. E em conseguir encobri-los a tal ponto que nem mesmo diluídos em alimentos se poderia perceber... Se interessava muito mais na descoberta das poções e toxinas que na própria alquimia de cura. Mas estudava de igual forma e com total afinco, apesar de seu jeito meio atrapalhado nunca ter conseguido prejudicar seus estudos.
Por causa do pai, aprendera o oficio das letras e fora inscrito no curso de escriba. A intenção era conseguir transcrever em scrolls as formulas secretas da família, e armazenar os segredos de gerações. Um de seus estudos estava ligado a feromônios. O cheiro que as escravas exalavam e que assanhavam os mestres, imbuídos em frascos de perfumes para ladies usarem em suas noites com seus companheiros. Sabia que seria um sucesso! Que assim que comercializasse seus pequenos frascos, as ladies de toda Gor iriam procura-lo e com isso aumentar sua fortuna e fazer seu nome tanto quanto seu próprio pai o fez. Mas havia ainda um pequenino porem na formula, que render ao menos entre os urts e verrs um comportamento digamos... mundano! Ainda não estava pronta para ser usada, mas ele não iria desistir.
Quanto as armas, não eram seu forte. Sabia lutar como qualquer goreano que nasce com a virilidade entre as pernas, mas não seria jamais um campeão nas arenas, mas também não era o seu interesse erguer bandeiras e sair por ai cortando cabeças, não.. sua mente e inteligência estavam focadas no avanço da ciência, no estudo das plantas, no luxo que o dinheiro trazia a sua família desde sempre. Filho de Alquimista por parte de pai, Sobrinho de um Ubar. Neto de um Physician por parte de mãe. Formara-se como Scriba, no mesmo ano em que seu pai vinha a falecer, vitima dos próprios experimentos. Dizem as línguas que o homem estava começando a usar seus experimentos em seres humanos, alguns diziam que ele tinha pacto com demônios, outros que queria se igualar aos próprios PKs. Bass sempre vira o pai como um ídolo, um visionário que estava muito a frente do povo Goreano. Sua mãe adquiria novo contrato com uma indicação de seu tio, até então Ubar de Ar. O novo contrato era um Magistrado de Ar, que tomava gosto em saber dos estudos de Bass, e resolvia que o garoto devia sim, encaminhar-se na casta azul de uma vez, formar-se também um magistrado.  Bass aceitava, pelo único motivo de que haveria incentivo financeiro por parte do novo contrato de sua mãe, e ele podia utilizar-se dos bens de seu pai em proveito próprio, como realizar o seu ultimo desejo em seu leito de morte. Com a certeza de que se formaria em Magistrado, tomou a viagem para Torvalds, Vosk, Barrens, Schendi, Tahari, garantindo ao novo tutor que seria bom para seus conhecimentos legais se entendesse das leis de outras regiões de Gor. E assim coletava ervas, dados, informações que iam incrementando ainda mais seus conhecimentos.
Sua ultima parada havia sido em Turia. Encantado com as cores e os cheiros do deserto, acabara demorando um pouco mais por La, e para silenciar os mensageiros de seu tutor, inscreevia-se na universidade de Magistratura em Turia.  Nas mensagens sempre enviava as informações “jurídicas” que pudessem silenciar o tutor, que nem em sonho adivinhasse que ate mesmo como artista entre os Alars, o prodigo Sebastian Goldlocke, vulgo Bass já estivera,  e agora, estava ele ali. Na caravana contratada para leva-lo à próxima cidade do deserto. A mesma que escutara a conversa na taverna em turia quando fechara as portas de seu estabelecimento por lá. A cidade que fora erguida ao redor do Oasis. O mesmo Oasis que seu pai lhe havia dito. Era o destino conspirando para leva-lo ao olho do furacão. Siwa, era para lá que ele estava indo. E o sorriso podia brotar nos lábios quando enfim os prédios das construções e suas abóbodas coloridas podiam ser vistas. Enfim civilização!

Maximus

Maximus nasceu na cidade de Ti, nascido em uma família Casta Vermelha, foi treinado desde a sua infância para se tornar um dos Rarius da Cidade. Na faze adulta se tornou um dos melhores Rarius, era destemido, de fácil convívio, muito amado por seus companheiros e sua família. Porém isso estava por mudar, invejado por ter grande prestígio na cidade, foi vitima de uma conspiração para denegrir seu nome. Acusado de traição à cidade, vitima de intrigas por ter deflorado as kajiras do Administrador da cidade, foi punido com um colar, sendo transformado em escravo pelo Ubar Cassius e vendido para um mercador que promovia lutas de gladiadores, de nome Roriz. Os anos se passaram, Maximus continuou vivendo em lutas e adquirindo popularidade no meio dos gladiadores, o mercador, percorreu várias cidades promovendo espetáculos. Até que um dia sua caravana viajou até o Oasis de Siwa, lá Maximus mais uma vez foi vencedor do torneio, chamando a atenção do Pasha Kamal, que tinha como roby apostar em lutas de gladiadores. Roriz era velho conhecido de Kamal, e tinha uma divida de jogo com o Pasha, este vendo Maximus se exibir lutando, lembrou que seria uma boa aquisição para cidade, bem como para sua distração em eventos deste tipo, aproveitando para cobrar do mercador a divida, sugeriu que lhe fosse entregue o gladiador como forma de pagamento, bem como dando quitação total da divida. Apesar de Maximus trazer muito lucro para Roriz, este não pestanejou em aceitar, pois a divida que tinha com o Pasha era bem superior ao valor que conseguiria vendendo o escravo. Assim, Maximus passou a viver em Siwa, sendo um dos escravos guerreiros do Pasha, participando de torneios e divertindo a população em suas exibições de combate.

Mad - MadRico Roux


"Nascido ao norte de Gor em uma extinta vila de torvalds, Mad não conheceu seus pais biológicos, raptado ainda criança de colo pelos guerreiros que invadiram sua vila matando seus pais, foi criado grande parte de sua vida em uma aldeia de outlaws em Mindar. Fazia todo serviço sujo que lhe era dado, para poder sobreviver,  adquirindo maior idade Mad cansado da vida dos outlaws, se une a um grupo de Mercenarios durante algum tempo, sendo nomeado Capitão dos mesmos, porém muita discórdia dentro do grupo com traições de toda parte, resolve se associar a um grupo de piratas em Schendi onde aprende a arte da pilhagem e começa a adquirir certa riqueza, bem como muitas kajiras para servi-lo. Torna-se um dos mais notórios Master da localidade, devido ao grande número de escravas que dispunha ao seu serviço. Participou de várias batalhas, inclusive tendo que resgatar seus companheiros piratas quando eram capturados por Talunas ou Panteras.  Durante um ataque a uma vila ao norte, Mad começa a observar sua semelhança com aquele povo que ali vivia, sente em sua veia o sangue nórdico falar mais alto e com a entrada em decadência de Schendi, Mad pega seus bens, embarca em um navio e parte para o norte até chegar em uma cidade de nome City Port of Tarsks. Lá é bem recebido pelo povo da cidade e resolve fixar residência, levando algumas de suas kajiras que mais tarde foram treinadas para servir e se portar como bondmaid. Com a queda da cidade por motivos políticos, Mad parte com o grupo remanescente de lá e vai viver em uma nova vila montada por eles, de nome imponente como os povos do norte costumam ter, Gladshein. Ali ele começa a ver o lugar ao qual sempre pertenceu, seu instinto o fez ver que era ali seu lugar, mesmo com as dificuldades do inverno rigoroso, Mad conseguiu aprimorar ainda mais sua técnica de luta com a espada, arco e machado, também desenvolveu habilidades para pesca e para caça, aprimorando seu trato com as escravas, fazendo disso seu passa tempo predileto. Sedutor e dominador, Mad tinha orgulho de ver suas bondmaids trabalharem servindo a vila, bem como paparicando-o e aquecendo suas noites de frio no rigoroso inverno.
Com o passar do tempo, Mad torna-se First Axe da vila e mantém seu cargo a ferro e fogo, tendo que aceitar desafios de combates, vindos de alguns moradores da vila que ambicionavam seu cargo. Mad vivia para cuidar da segurança da vila e de seus habitantes, tentando sempre reunir os guerreiros para pilhagens em outras localidades, suprindo as necessidades causadas pelo rigoroso inverno da região.
Porém a sorte não sorriu para aquele povoado, arrasado pelo frio intenso e ainda sendo dizimado por ataques constantes dos kurii, a vila se desfez e seus habitantes sobreviventes, dispersaram-se por varias cidade de Gor, alguns foram para o sul, como foi o caso de Mad. Sem saber pra onde ir ao certo, Mad embarcou mais uma vez em um navio mercante, levando-o até o porto da gigantesca cidade de Ti, lá ele reencontra seu irmão Derfel, assim se alista para fazer parte da guarda, passando a ser um dos rarius da cidade. A cidade por ser uma das maiores da Confederação Seleriana, era tranquila e não sofria com problemas de ataques e invasões, lá Mad pode aperfeiçoar seus treinamentos como rarius da cidade, fazendo parte dos tarsman de lá, junto com Derfel. Porém na vida de Mad as coisas não duram muito, recebendo um calote do administrador da cidade, ficando sem receber seu soldo, Mad, Derfel e outros rarius, partem para trabalhar como mercenários, prestando serviços de escolta e segurança para as cidade que lhe pagavam por estes serviços. Em uma bela noite estrelada, bebendo na taberna em Olni, Mad e Derfel conhecem um dos guardas do pasha Kamal que ouvindo as experiências vividas por eles os convidam para ajudar a combaterem as criaturas que andam aterrorizando a vida dos habitantes de Siwa. Disposto a voltar a ter uma  uma homstone, bem como receber um soldo em pagamento, o que lhe dará melhor condição de manter suas escravas, sua FC Yar e a menina que ela possui atiya, Mad e Derfel chegam a cidade de Siwa gostando do que vê, logo recebe uma moradia como pagamento, sendo apresentados ao pasha Kamal, ingressando na guarda da cidade, junto com Derfel e outros