domingo, 1 de abril de 2012

kajira Maya (nº1690)

Maya nasceu na Cidade de Argentum, ao sul de Gor, filha de uma família de Castas Vermelhas de longa tradição na cidade. Cresceu protegida e saudável e desde pequena já chamava atenção por sua grande beleza e graça.
A menina muito esperta e observadora foi crescendo e admirando a dedicação e a beleza das escravas ao servir os Mestres. Viu nessa relação um equilíbrio natural e percebia ser esse equilíbrio o suporte de sustentação da sociedade goreana, pois sem o trabalho escravo, a dominação de classes (escravos e livres), essa sociedade cheia de antagonismos culturais, econômicos, políticos e tecnológicos, sucumbiria em guerras fractricidas, dada a complexidade de seus diversos povos e diversidade geográfica.
Um fato que a incomodava, era da posição das mulheres livres de Gor, uma liberdade vigiada, sob risco de obter um collar escravo a qualquer deslize, sofrendo uma grande opressão por parte dos homens, pois essa “liberdade” supunha abrir mão de sua natureza feminina, de sua essência. Era um preço muito alto para ter um pequeno Status Social, uma concessão dos homens para poderem ter filhos livres.
Diante dessas conclusões, a jovem Maya aos 18 anos, resolve fugir da casa e da proteção dos seus pais, pois não queria seguir os passos de sua mãe, uma mulher inteligente e belíssima  mas que não era feliz e realizada, conformada em sua posição e sem a liberdade de assumir sua natureza.
A jovem se esconde em uma embarcação que segue seu curso pelo grande rio Vosk, chega a um porto de uma grande cidade ainda ao Sul de Gor, onde ela desembarca e bate nos portões e feita  kajira da cidade, recebendo treinamento adequado da
First, ela vai se destacando não somente por sua grande beleza e porte mas também por seu serve  e é comprada por um  Scarlet de origem nortenha.
Logo seu Mestre resolve viajar para o Norte de Gor e viver em uma Villa de lá reencontrando suas raízes, a partir daí a menina obtém algum conhecimento sobre ser uma bondmaid e se esforça em adaptar-se à cultura do Norte.
O grupo que seu Mestre convive se muda para um acampamento no Deserto do Tahari, e lá depois que um grupo de outlaws invade o acampamento, a menina é capturada por outro Mestre, que a leva para viver no Oásis de Siwa.
O tempo passou, a menina Maya tem 20 anos, uma kajira treinada, seda vermelha e restrita ao seu Mestre, nunca teve experiência em servir outros homens, pois quando fora kajira de cidade era seda branca. Se vê em uma armadilha do destino. Seu Mestre deserta dos Rarius da Cidade e some de Siwa em uma noite sem lua, como miragem nas areias do deserto, sendo um mistério as motivações de sua fuga, deixando para trás a linda menina e seu parco patrimônio. Agora é confiscada juntamente com o patrimônio abandonado, para a cidade de Siwa, tornando-se kajira da Cidade e servindo ao Habib, Slaver da Casa Negreira.
Descrição:
 É uma kajira seda vermelha,  treinada no serve, flautista, dançarina. Clara, cabelos ruivos e queimados de sol, olhos verdes, de olhar profundo e calmo. Ela aparenta tranquilidade, mas internamente é um turbilhão de sentimentos e expressa seu fogo escravo, sua verdadeira vocação para a servidão, através da sua paixão e entrega ao seu Mestre. É uma mulher forte, alta como todos os goreanos, com curvas acentuadas, proporcionais e, tem uma sensualidade, um jeito felino no olhar e no andar,  que denota ser uma kajira do prazer. Tendo gestos distintos e calculados, tem um porte elegante e altivo... Consciente de sua condição de escrava, esmera-se para ser o orgulho e o espelho de seu Mestre.
Personalidade:
Maya é sempre movida pelos sentimentos. Tem um forte sentido de justiça e fidelidade. Sua natureza é submissa e sua maior realização é servir ao seu mestre, se entregando totalmente a ele de corpo e alma. É uma cativa inteligente, bem articulada, sociável, educada e sabe ler, valores que trouxe de casa e de quando era mulher livre. Mesmo com pouca idade é experiente no servir, pois faz com verdadeira paixão e entrega e agrada seu mestre sabendo demonstrar todo seu amor e devoção.   Não se deixa envolver por fofocas e enredos, comuns entre kajiras, porque seu norte é sempre o amor de seu mestre e sabendo que tem o coração dele cativo, ela se coloca distante de intrigas.

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