quarta-feira, 25 de abril de 2012

Arthas - Torvalds ferreiro


Arthas, filho de Terenas Menethil, cresceu em um pequeno vilarejo próximo as montanhas de Hrimgar, em um tempo onde eram escassas as provisões. De família humilde, o jovem Arthas demonstrou desde cedo o interesse pelas artes da forja e do combate, sendo introduzido neste ofício por Muradin Bronzebeard, ferreiro de sua vila natal e reconhecido em meio à região por sua destreza em moldar ferro em forma. Logo as habilidades de Arthas falaram por si, tornando-o um exímio criador de espadas e adepto as artes da mesma.
Com a Morte de seu pai aos 15 anos ficou sobre a tutela de Uther Menethil, seu tio que ensinou-lhe os aspectos teológicos da existência, bem como a devoção as crenças e religiões nortenhas. Porém seu tio jamais conseguiu dominar o espírito selvagem e rebelde que Arthas possui em sua alma, o mesmo espírito que o levou aos 25 anos a desbravar o mundo, convivendo entre as castas mais nobres, bem como entre mercenários e piratas, dentre suas viagens dormiu a sombra da grande figura de Tarn em Schendi, observando o nascer do sol ao horizonte em belas manhãs, seguiu as brumas do rio Laurios, estando frente a frente com estranhas criaturas que até então ainda não conhecia, sendo testemunha da destruição de um povo, por Mjölnir brindou o bom sabor do Ale, deixando seu horn às mãos de uma bela escrava como lembrança de uma ótima companhia, em Asperiche conheceu suas própias virtudes através do olhar de sua própia escrava, mudando para sempre algo dentro de si própio.
Seguindo ao sul, com 32 anos cruzou as florestas de Schendi e as montanhas Ta-Thassa, chegando a Turia, um lugar que propiamente nunca o agradou, pois em sua virtude interior, um homem não é mais rico pelo dinheiro, como muito ostentado em Turia, mas sim por sua palavra.
Arthas muito ouviu falar dentro de Turia, sobre um povoado em meio ao deserto de Tahari, um lugar amaldiçoado pelos Djins (genios maus do deserto), onde caravanas inteiras desapareciam e homens que seguiam por aquelas trilhas jamais retornavam para casa, esta história despertou sua curiosidade, e como por intervenção de Odin, o destino o fez conhecer Hanniba'al Quintus, mercador de escravos da região, em uma taverna da cidade, o qual em troca de algumas histórias e algumas taças de Ale, convidou-o a seguir viagem em direção ao povoado citado, mais conhecido como Oásis de Siwa.

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