terça-feira, 5 de junho de 2012

Rannah Di Eagor

Eu, Rannah Di Eagor, 22 aniversarios, pertencente a Casta dos Guerreiros (Scarlet), uma casta formada por infantaria, tarnsmen e cavalaria Tharlarion. Os membros dessa casta compõem o ramo militar do Governo Gorean, onde meu pai, Celsius di Eagor pertencia a Casta Vermelha e era comandado por Pasha Kamal. Meu pai sempre foi um homem de bravura e impecável em suas decisões, herdou do seu pai a casta e iniciou sua formação em Siwa que na época era um oásis, uma tribo e onde hoje se tornou uma cidade. As qualidades de meu pai eram visíveis, um exímio guerreiro, que portava sempre a honra e a jutiça. Sempre foi severo nos seus comandos, cruel com as ilegalidades e imprudência ocasionadas dentro do seu convívio, rígido com os rariis a sua submissão e sempre merecedor de honras ao seu mérito por sempre ser cumpridor dos seus deveres, da lei e do governo. Amava a sua casta, a sua posição social, fazia com amor a pátria, fazia com devoção e daria seu sangue para defender àqueles que estavam sob a sua proteção. Foi assassinado de uma forma até hoje desconhecida, estava numa missão, em caravanas, onde houve seu sumiço e com tantas buscas jamais o encontraram dando o como morto. Assim até hoje histórias rondam sobre a sua morte misteriosa, mesmo que há anos atrás encontraram um corpo em total degradação, basicamente só existia o esqueleto, com várias partes dos ossos quebrados e alguns outros ossos desaparecidos, foram feitos estudos e análises e chegaram a conclusão que seria os ossos de meu pai, mas eu nunca acreditei nessa história mantendo ainda dentro de mim uma desconfiança muito grande quanto ao seu desaparecimento.
Quando ele faleceu, ele deixou uma família constituída: minha mãe Juliet, meu irmão Romeu e eu a caçula, eu tinha na época 15 aniversários completos, mas ele deixou a família amparada com seus bens e alguns tarks prata e ouro. Além de poucos objetos de ouro, onde poderíamos viver em várias cidades  há anos sobre os tais recursos. Portanto quanto a vivencia financeira estávamos bem e estabilizados. Nossa casa sempre repleta de kajirae e kajirus, onde meus contatos com eles era os mínimos possíveis. Digo sempre que tive uma educação super rígida, educação militar, pois se meu pai já exigia a perfeição do seus soldados, os filhos então deveria ser o reflexo da mais alta educação e minha mãe soube fazer isso muito bem, embora eu carrego em minha bagagem genealógica, a rigidez, a firmeza, postura e determinação que meu pai tivera, sempre ouvi minha mãe dizer que eu era Celsius em corpo de garota, mas aprendi muito e sei que a minha educação foi das mais elevadas. Após o desaparecimento do meu pai, Romeu meu irmão já com a maioridade intelectual foi ingressar sua vida militar em Túria, seguiria a mesma posição do nosso pai. Minha mãe após alguns anos, foi ficando doente, deprimida e então tomo uma resolução, levaria a para fazer grandes viagens, conhecer novas cidades, distrai-la, e diante dessa minha idéia providenciei uma caravana, com vários soldados e guardas para proteger nos de qualquer imprevisto que pudesse acontecer, e nos cercando de todos os infortúnios, e assim promovendo uma viagem segura, saimos de Siwa para viajar pelas cidades de Gor, tentando fazer minha mãe mais feliz e querendo devolver a ela o sorriso que um dia o tempo levou. Não descreverei certamente a rota que fizemos, mas direi os lugares que passamos e o que vimos de especial nessa viagem.
Conhecemos a cidade de Ar, uma das mais antigas cidades de Gor, Ar é mais maravilhosamente bela quando visto na noite de tarnback. Fomos também para Brundisium, um porto da cidade de Thassa, um dos maiores portos de Gor e uma grande metrópole comercial. Conhecemos também Corcyrus, que até recentemente era governado por um Tatrix, Sheila de Corcyrus, mas ela foi deposta por sua tirania.
Percebia que a viagem estava fazendo bem a minha mãe, os lugares despertavam nela alegrias, e talvez uma vontade em viver, por isso então prosseguia minha viagem, cansativa sim, mas de um prazer incalculável.
Estivemos em Cos, conhecida por seus famosos vinhos e suas frotas de enormes navios comerciais. E fiz questão em conhecer Ko-ro-ba, pois a cidade produzia muitos excelentes guerreiros, onde lembrei muito de meu pai, porque a cidadania de Ko-ro-ba é também conhecida pelo seu amor feroz de independencia.
Fizemos também uma rota por Porto Kar, lá ficamos um bom tempo, uma cidade com grandes histórias e que nos favorece grandes estudos, pois essa cidade é a única que reconhece a casta dos ladrões e foi a única construida por escravos.
Após muitas andanças e viagens minha mãe queria ver meu irmão Romeu em Turia, era nesse momento seu maior desejo e assim sem pensar fomos em direção a Turia encontrar meu irmão e assim mamãe matar a saudade que tanto tinha dele. Turia é uma cidade rica, é a maior das cidades do sul Goreanas, onde são realizada com frequencias festas e jogos. Uma linda cidade, e então encontramos meu irmão, um Casta Vermelho, respeitado, que se emocionou ao nos ver, recebendo nos com muito carinho, e com sorrisos largos que foi feliz em assistir. Abraçava mamãe com muita amor e devoção, e após nos levou até a sua casa, um lugar aconchegante com belas decorações e de espaçoso ambientes, convidou nos a morar com ele, pois seria uma alegria te-nos em sua companhia, mas minha mãe ficou de pensar a respeito mas eu ja tinha meu destino traçado, voltaria para Siwa, onde meu pai fez seu nome e história e seria lá que viveria todo os seus Solstício de Verão, pois acreditava que estando por lá, descobriria alguma coisa a mais sobre a morte do meu pai, mas não mencionei ao meu irmão que voltaria, e sim, calada apenas vivia meus pensamentos. Anoiteceu, estavamos cansadas e logo adormecemos, foi uma noite reconfortante, tive sonhos lindos com meu pai e o via elegantemente vestido na cidade de Oasis de Siwa, imponente e magistral. Logo amanheceu, parecia que a noite tinha sido muito curta, mas suficiente para ter tido um descanso significativo... Ao me vestir e ir de encontro a sala, encontro meu irmão com a cabeça baixa, curvado, sentado em uma das belas almofadas de sua casa, a sua tristeza era perceptível, e seus lindos olhos verdes marejados de lágrimas, senti um aperto no peito e logo o indaguei o porque daquela tristeza que invadia seu coração e ele levantando a cabeça e olhando em meus olhos, levanta e vem de encontro a mim e me dá um abraço como há muitos anos não fazia, sinto o tão firme e forte contra meu corpo e retribuo o abraço sem entender o motivo daquele gesto, e após seu caloroso abraço, ele me olha com a mão passeando sobre meu rosto e diz que nossa mãe apenas esteve em Turia para despedir dele, pois ela tinha falecido a noite, enquanto dormia... Senti um vazio, um medo, um sentimento estranho, não chorei, não me fiz fraca, guardei e suportei toda aquela dor dentro de mim, estava por dentro em mil pedaços, mas obtive uma força fora do natural. Sepultamos ela, e logo após meu irmão me faz um convite de vir morar com ele, embora agora só restava nós dois, mas diante da educação que tivemos, sempre usávamos da franqueza, e disse a ele que o convite era de alegria e grande prazer, mas tinha que continuar minha rota, meu destino, viveria sobre o mar de areias em Siwa, onde nasci e que de uma certa forma acreditava que lá era meu lugar, meu berço, que toda a minha história estava enraizada naquele oásis e seria lá que viveria, e que um dia descobriria a verdadeira morte do seu pai. Rannah agradece muito o irmão, o despede com imenso carinho e afeição, permitindo que lágrimas caíssem agora do seu rosto, porque nunca foi de chorar tão fácil, sempre conseguiu manter a firmeza de suas emoções, mas permitiu naquele instante ser fraca e deixar toda a dor, a ausencia da mãe, o lado feminino aflorar e desaba num choro convulsivo, e diz que deixaria suas lágrimas e suas tristeza em Turia e voltaria como filha de Celsius Di Eagor, uma verdadeira descendente da Casta Scarlet para Siwa, para a cidade que seu pai deu a vida e a morte por ela. Restabelece da emoção que sentiu por momentos aos braços do irmão e volta para sua terra natal após 3 anos de viagem e de ausencia da sua cidadania Siwense.

Nara Duilius - Médica

Nasceu no Quarto dia da quarta mão do Primeiro mês no Ano 10134 Contasta Ar na cidade de Kassau, norte de Gor.
Desde o dia que seus pais souberam que teriam um filho e que era uma menina, sem demora eles traçaram um futuro para a pequena lady, selaram um pacto de casamento com o filho de um azul, amigo da família.
Nara é filha de Livia mulher submissa elegante e extremamente profissional com seu trabalho, uma azul exemplar que dedicou sua vida as sabedorias e estudos goreanos, e uma mãe que ensinou bem a filha como se portar diante da sociedade.
 Nara herdou a beleza singular de Lívia, olhos azuis, cabelos loiros, pele clara, e sua personalidade dócil e extremamente amorosa.
Seu pai Cassius Duilius é um verde de coração nobre, homem forte e determinado que conseguiu realizar todos os desejos que teve em seu coração, menos o de casar sua filha. Desde nova Nara aprendeu com seu pai a profissão de sua casta, como manusear cada instrumento, os remédios que usava e para que serviam, mas acima de tudo,  ele lhe ensinou a fazer tudo com amor e dedicação, cuidar de todos que viessem em busca dela para se tratarem.
Certo dia em uma das viagens que Cassius Duilius realizou com Nara há Tabor, para pesquisas, eles conheceram o verde Breno Naine Thendis, renomado médico, que se tornou conhecido por tratar de uma doença que até então era incurável, de um pobre homem daquela cidade, desde o momento que Nara fitou os olhos no medico ruivo, seu coração queimou em amor, um amor sublime que ela nunca havia sentido por homem algum...
Uns meses antes do casamento de Nara acontecer com o azul, ocorreram dois tristes episódios, um deles foi o trágico acidente que matou o pai de Nara, o estabulo onde ficava as kailas do verde desabou, e um tempo depois ela recebeu a noticia do desaparecimento do noivo, que havia saído em viagem a uma cidade perto de Kassau e não voltou no tempo que havia dito que voltaria.... foram feitas buscas, todos se esforçaram mas nunca encontraram o rapaz.
Passando um ano de luto pela morte do pai e o desaparecimento do noive, Nara conversou com sua Mãe, lhe falando sobre o profundo amor que tem em seu coração, que mesmo com a morte do pai e o tempo, não apagaram de dentro de si, e pediu a ela para que se mudassem para o Oasis de Siwa, ela havia descoberto que o verde agora morava lá, e ela poderia seguir seus estudos como aprendiz ao lado de Breno e esquecer o passado doloroso, tendo uma nova vida e quem sabe conquistar aquele que conquistou seu coração mesmo sem saber.
Nara e Lívia partiram em uma longa viagem até Siwa, chegando lá começaram a viver uma nova pagina de suas vidas...

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Drake - escravo

Nasci em meio a florestas e com muita liberdade  na cidade de Kalana woods, filho único  de Turtorion Burn e Alicia Burn. Em dado momento da minha vida cotidiana e ainda em tenra idade, a minha casa nas montanhas foi atacada violentamente por foras da lei e meus pais foram mortos barbaramente. Depois disso, com poucos anos de idade, comecei a servir à cidade como escravo da vila, até quando atingi a idade de 20 anos, fui vendido para o Master Alisius Colbati, onde vivi 2 anos em sua cidade no deserto, depois ele morreu. Assim, terminei deprimido e capturado por uma caravana negreira. Durante a viagem vi meu destino mudar, a incerteza tomar conta de minhas esperanças e mal sabia o meu futuro e o que me aguardaria em novas paragens. Quando dei por mim, ao longo de algumas semanas, me vi chegando a aréias quentes, em ambiente tão distinto e contrastante com o frescor das montanhas e me vi em um mercado de venda de escravos. Terminei sendo comprado pelo slaver do Oasis de Siwa, adentrando-me naquela nova cidade como escravo da mesma. Aí começa uma nova história e novos horizontes se abrem para serem descortinados e vivivos nas novas paragens de minha caminhada.

Sura Sihana de Ti

Nascida no quinto dia do primeiro mês do ano de 8085 Constata Ar
idade 30 anos - idade aparente devido ao Serum, 22 anos.
Nascida na Cidade de Ti, viveu toda sua vida na cidade.
Conheceu seus pais, ambos casta verde, Henrius Naines Thendis e Sara Ivis Sihana. Sura ama seus pais, ambos muito agradáveis. Eles não são mais contratados. Sura viveu com a mãe, Sara. Além de Sura, Henrius é pai de Breno Naines Thendis. Sura foi posse da Casa da mãe. Henrius vive, atendendo em viagens. Ele não manda notícias à anos e as últimas vieram pelas mãos da kajira Radassa, oferecida a ela como presente, durante sua estadia em Gladsteim. Sua mãe, Sara, contraiu Dar-Kosis, após uma de suas viagens pelo mar para atendimento pela casta e passou os últimos anos de sua vida isolada, até a morte.
Sura é contratada de Lucius Celsi Lawcet há sete anos. Lawcet foi o primeiro homem da vida de Sura, que o conheceu em suas idas ao prédio verde em busca de auxílio em casos de lei. Eles são pais de Helena Celsi Lawcet, que Sura concebeu em parto feito por seu irmão, há cinco anos atrás.
A melhor amiga de Sura é Acácia de Fina, a qual são íntimas e com quem diversas vezes passou horas e passeios, além de ter sido testemunha do contrato de sua amiga. Ambas foram apresentadas por Lawcet, em suas ações de diplomacia com Fina.
sura quer aprender a ser uma physician melhor que seus pais e um dia poder aprender alguma solução para as mais raras enfermidades de Gor. Ela dedica horas de sua vida em busca de auxiliar o próximo, com ternura inesperada. Sua timidez, cautela e bom senso são o que a impedem de transmitir fraqueza. Sura espera conseguir avanços em pesquisas para ajudar cada vez mais pessoas. Caso falhe, Sura ainda assim viverá tranquila em saber que fez tudo a seu alcance. Seu maior obstáculo são os ingredientes, métodos e pesquisas sobre todas as formas de enfermidades serem espalhadas pelo mundo, o que a obrigam a planejar viagens e depender de escolta e da companhia para diversas de suas buscas. Isso a fez ir a Tor e a outras lands pelo Vosk e arredores, com Lawcet, em busca de conquistas. Ela não possui ganâncias, mas entrega-se a ajudar, pelo amor à vida e, se pudesse mudar algo no mundo, mudaria as pessoas ao invés das posses, ensinando as pessoas a amarem umas as outras e não seus objetos. A coragem de Sura a precede, ao ponto dela ter no passado precisar usar-se da adaga contra um ousado homem de Treve. Ela preza sua liberdade e não houve submissão, mas seu contrato fora feito por um romance, nascido em conversas de conveniência e convivência. Seu maior medo é acabar em um colar. Se exposta a um, se mataria, mas não aceitaria a escravidão.
As pessoas vêem Sura com bondade, como uma mulher pronta a dar sua vida pelo bem dos demais. Ela, por outro lado, se vê com humildade, apenas como uma entre muitos, alguém que espera melhorar a vida das pessoas que encontra, quando em seu alcance. Mesmo com sua bondade, Sura é uma mulher goreana e, por mais compaixão que tenha, tem o valor da escravidão em seu sangue e lida com kajirae como elas são: escravas, objetos de seus senhores. Seu medo por colares faz com que ela reaja com certa frieza para com kajirae algumas vezes.
Dona de cabelos ruivos, olhos verde-acinzentados e pele clara com sardas, Sura tem o corpo esguio e belo. Costuma vestir roupas verdes sempre, decoradas com cores combinantes.
Exatamente por Sura ter participado de algumas incursões de Viagens de Aquisição, ter pomadas dos Priest-Kings, ela crê fielmente neles, sem o ceticismo de seu companheiro. Ela acredita que tem um chamado dos Priest-Kings na vida para ajudar a todos, do mais fundo de seu coração.
Sua força e inspiração religiosa é imensa.
o Lazer de Sura é ler. Ela passa horas lendo sobre os conhecimentos de sua casta. O maior prazer de Sura é ajudar alguém, salvar vidas, retira-las de apuros. Parte das posses de sua família foram investidas na pequena enfermaria onde ela produz seus soros e resultados. Praticamente, Sura é viciada em seu trabalho.
A comida preferida de Sura é carne de Bosk na brasa, enquanto sua bebida favorita, conhecida por praticamente todos na região, é chá. Passaria horas na Casa de Chá com sua menina enquanto lendo, se pudesse. Como passatempo, Sura gosta de cultivar plantas.

Lucius Celsi Lawcet de Ti

Nascido no terceiro dia da quarta mão do terceiro mês no ano de 8067
Constata Ar
Idade: 48 anos - idade aparente devido ao Serum, 27 anos.
Nascido na região do Vosk, próximo das montanhas, junto às encostas do Rio Vosk, direção contrária do famoso Rio Olni, que fica dentro da cidade.
Conheceu somente o pai, Cervillius Celsi Lawcet, um explorador azul. Cervillius foi, por muitos anos, um dos maiores cartógrafos, historiadores e escriba cronista da região do Vosk. Todos o achavam excêntrico, entre suas diversas viagens inesperadas, que começaram depois de um problema com um romance mal sucedido com a filha da família Aramesius, Uria. Conquistou prestígio e certa fama entre as feiras de Sardar e entre a casta, sendo várias vezes cogitado para postos altos na cidade de Ti e regiões da Aliança Salesiana. Contudo, rejeitou todos depois de perder pela primeira vez o cargo de Alto Escriba para seu próprio irmão, Cermevius Celsi Lawcet, bem como o amor de Uria Aramesius, com o qual o irmão manteve anos de contrato. Isso fez Cervillius se dedicar à viagens e expedições por várias regiões goreanas e o tornar tanto famoso por suas obras quanto um excêntrico por não se dedicar à subir junto à casta azul a qual pertencia. Mesmo assim, Cervillius sempre retornava a Ti periodicamente, onde anos mais tarde, conheceu uma jovem filha de um dos rarius de Vonda, Lorena Riannon Palles, com quem firmou seu contrato mais duradouro. Dessa aliança, nasceu um único filho, Lucius Celsi Lawcet, ao custo da vida de Lorena durante o parto.
Cervillius, que já era um homem reconhecido e medianamente rico, criou desgosto pela morte de sua companheira livre e aos poucos, passou a ficar cada vez menos tempo em Ti, trazendo apenas recursos para seu filho, que poucas temporadas dedicou atenção. Para suprir as necessidades do menino, deixou uma kajira, Anya, para cuidar dele e de suas necessidades. Assim foi por cerca de doze anos, com a tia de Lucius, irmã de Cervillius, Ceres Celsi Lawcet, uma das escribas da lei de Ti, advogada. Quando Ceres foi a contrato, em Olni, Lucius Lawcet perdeu muito do contato com a tia. Cermevius, por ocaso, desapareceu no mar poucos anos depois, com sua Companheira e seus três filhos. Seus bens foram transmitidos ao único representante da família residente, Cervillius, pai de Lawcet. O desaparecimento de Cermevius anos depois foi dado como morte e, inconformado, Cervillius por vezes começou a dedicar sua vida ainda mais às expedições, deixando anotações e textos diversos com seu filho e com a kajira azul Anya. Quando Lucius Celsi tinha em torno de dezesseis anos, rrecebeu a última visita do pai, antes que este viajasse rumo ao norte, desaparecendo na expedição, entre uma caverna. Diversos homens do norte o deram como alimento kurii ou de outra criatura.
Ao receber a notícia, Anya implorou submissão à casa de Ceres, sendo levada a Olni. À Lucius, restara as riquezas e provisões de seu pai, tanto em Ti quanto em diversos pontos goreanos, trazidas a ele junto da notícia fatídica, como honrarias a seu pai.
Antes de se decidir por ficar em Ti, Lucius, em sua impulsividade, tomou os mapas da expedição, provisões e partiu em uma expedição ao norte, em Hringar Mins, onde em vão percebeu que não haviam sinais de esperança sobre seu pai ou a expedição. Passou meses no norte, junto à casa de amigos de seu pai, entre eles o clã Njordson, com quem aprendeu muito da cultura do norte e recebeu treinamento de armas e um pouco mais de sobrevivência, branding e forjaria, criando uma amizade imensa com um de seus jovens, Vangdir. Entre suas aventuras de começo de maturidade, na descida do norte de volta para Ti, Lawcet e Njordson encontraram um ninho de Tarns dourados e, para fortuna do escriba, um deles criou, após uma engraçada e aventuresca situação, a empatia para com ele. Isso o poupou de muitas batalhas, embora apto a elas.
Ao retornar a Ti, Lucius, agora com as riquezas acumuladas e herdadas, passou a se dedicar aos estudos sobre linguística para compreender várias das anotações do pai. Tais estudos o guiaram a viagens pelo Vosk, inicialmente para tentar compreender parte do que motivou seu pai. Enquanto viajou, aprendeu sobre as artes da casta e também sobre como se defender de diversos perigos pelo rio, como piratas e problemas com selvagens e foras-da-lei. Suas viagens cessaram após um acidente de navio em próximo das Tancred Lands. Ao retornar, foi auxiliado por sua tia Ceres em Olni, onde acabou por aceitar os estudos de escriba de lei e reviu Anya. Quando terminados, Lucius retornou para Ti, como o último dos Lawcet, nome que prefere, por odiar o nome Lucius. Enquanto em Ti, assumiu grande prestígio em trabalhos na cidade, junto a diversos embaixadores com conhecimentos de cartografia e também com problemas de lei, o que o elevaram aos poucos até o posto de Alto Magistrado. Nesse período, um caso o obrigou a ir até a enfermaria de Ti, onde acabou por conhecer Sura. Desde então, muitos dos sentidos e significados dele mudaram, assumindo idas e vindas, até o contrato de Companheirismo Livre e depois disso, sua primeira filha, Helena.
Quando a Aliança Salesiana sofreu o ataque em Vonda, Ti sabia dos problemas que enfrentaria. Lawcet, ainda antes do contrato, acertou então várias das economias da família e migrou para perto do Rio Vosk, entre uma das encostas, procurando segurança. A medida custou o cargo de Alto Magistrado, mas poupou a ele e Sura quando a cidade de Ti foi invadida por piratas e inimigos da Aliança Salesiana, em Cerco. Suas riquezas, propriedades e diversas produções foram poupadas e passadas para suas mãos, como Kalana, chocolate e pigmentação, além de Sa-Tarna e bazi na região centro-leste. Com a queda do cerco, Ti ergueu-se com a presença de Ubar e fortificação novamente militar, mas a riqueza da casa de Lawcet aumentou devido aos recursos somados. Por conta do tempo deles, o azul abandonou a Alta Magistratura da cidade, mantendo-se com um escritório para auxílios perto do Vosk, enquanto Sura permanecia em atendimentos em uma enfermaria particular, junto à região. O prestígio do trabalho deles atraiu grande fama pela região e arredores.
Com o acúmulo de bens e riquezas, Lawcet passou a se preocupar também com o comércio e com sua filha e Companheira, sua família. Isso o fez ter acordos comerciais com um grande mercador de Olni, com quem conseguiu sua melhor menina em negociações para abertura e comércio em troca de favores junto ao Estado de Olni e nuances legais. Durante trabalhos e cuidados com sua Companheira, Sura, Lawcet a acompanhou a Tor, onde ela recebeu parte de seu treinamento de casta. Tal viagem lhe permitiu amizade com o Sultão de Tor e uma descida à Turia, onde realizou acordos comerciais de grande valor quanto à especiarias produzidas em Turia e seu comércio no Vosk, entre elas, Sul-Paga, Vinho de Damasco, Licor de Romã, Linguotes Turianos, Sedas Turianas, Anéis de ligamentos, Aveia, Óleo de Tharlarion, Óleo de Oliva Vermelha de Turia, Canela, Noz-Moscada, Talheres de Ouro e Prata, Sabão. Para Turia, Lawcet importa Kalana, Vinho de Kalana, Rence, Bazi e demais chás, Suprimentos Medicinais Específicos Pequenos (pomadas, bandagens, soros) e Peixes diversos do Vosk. Tais acordos tem rendido segurança e riquezas e ocasionalmente exigem que Lawcet viaje a Tor, anualmente.
Lawcet possui pouca crença em misticismo e fábulas. Suas viagens e os textos do pai foram precisos nos dados que conseguiu obter, sobre os Priest-Kings e Kurii serem das estrelas, vindos de navios como os usados para chegar à Terra através do Mar de Estrelas. Ele possui boa instrução nos conhecimentos da casta alta, o que o fizeram, embora reverencie os Priest-Kings, a ser dentro de seu lar, mais cético e consciente do uso de mecanismos incompreensíveis por parte de tais seres.
Entre os dias na Alta Magistratura, Lawcet agiu como Pretor e, entre os vermelhos, fez amizade com vários rarius, como Derfel de Rorus e Mad de Tarks, que o auxiliaram diversas vezes em escolta e casos mais perigosos e combativos, precisando muitas vezes intervir por eles junto ao administrador para que lhe pagasse o soldo. Assim foi até que ele se retirou do cargo e depois dos limites conhecidos da cidade, para segurança de sua família e bens. Ainda assim, manteve grande escolta de vermelhos a seu serviço, para casos pendentes de magistratura.
Lucius Celsi Lawcet pensa em criar seus filhos - ele pretende ter mais um ou dois - e manter seu contrato com Sura, assim como a segurança de sua família. Ele ainda é curioso sobre muito do que o pai e o tio se moveram, mas não ousaria arriscar-se como eles, colocando sua família em aventuras rumo ao desconhecido ou deixando filhos para trás. Ao contrário, ele preza pela segurança deles. Igualmente, seus desejos de viagem se reduzem agora aos poucos lugares próximos no Vosk, onde consegue atender casos especiais e específicos da magistratura, além de acompanhar Sura em suas consultas particulares. Sua viagem mais longa após o contrato foi a Schendi, na entrada das florestas da região, o que lhe renderam um presente, uma kajira nativa da região.
Lawcet é um homem de visão tradicional, mas que espera fazer alguma diferença pela sociedade e futuro. Seus textos entre escribas continuam em produção, principalmente nos campos de lei, linguística e em complementos dos estudos cartográficos do pai. Um de seus sonhos é ver seus filhos um dia prosseguirem com tais pesquisas. Ele preza ensinar e ama a curiosidade de sua filha Helena, que em muito é parecida com sua índole.
Embora se veja como um homem bom, ele é duro muitas vezes, além de intelectual e um pouco distante às vezes. Seu coração é aberto por Sura, com quem não tem segredos. Lawcet preza a honra e a verdade e evita envolver-se em tramas administrativas e políticas, preferindo muitas das vezes agir como Juiz pelo soldo do que pelo Estado, embora seja extremamente fiel à sua Homestone. Ainda assim, talvez seja um dos homens mais ricos da próspera Ti, em mérito de diversas de suas decisões e das fortunas acumuladas e deixadas pela casa dos Lawcet ao longo dos anos.
Em aparência, Lawcet tem 1,94m e pouso mais que 80 kg, uma estatura média para os padrões goreanos, muito menor que os gigantescos homens do norte. Sua tez é morena clara, bronze, com cabelos castanhos escuros quase negros e olhos azuis claros e barba bem cuidada. Vive com cuidados com sua aparência e vestimentas, normalmente azuis ou azuis acinzentados, cor de magistrados. Devido a seus trabalhos, recentemente também recebeu honrarias para o posto de Diplomata, com estudos concluídos na área de embaixador, podendo fazer trabalhos como Juiz de Paz por toda Gor.
Um dos maiores passatempos de Lawcet é o Kaissa, seguido do Toran de Mercadores e do treino com armas e o corpo. Lawcet também gosta de desenhar, talento que tenta transmitir à filha. Ele ama seu dever e as tradições goreanas, regras escritas e os bens que seu trabalho fazem à sociedade e à vida goreana. Sua bebida favorita é o hidromel, embora tenha desenvolvido um apurado paladar para kalanas e goste muito da carne de Tabuk e de carne de peixes.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Marko Lurius Conrad - Kassar

E foi assim que ele nasceu. Uma noite onde as três luas de GOR exibiam-se plenas como se estivessem infladas. Conrad o Ubar dos Kassar esperava aquele que seria o seguidor de sua linhagem. O homem tão temido e admirado por todos tremia de ansiedade pela saúde de sua companheira e de seu filho. Claro não havia outro pensamento que não o de que seria um homem. E os espíritos atendiam. Traziam para os braços do Ubar seu primogênito, mas caprichosos como eram, exigiam algo de muito valor em troca.
Conrad estivera por toda a sua vida em contrato com Ariella. Um amor que surgiu ao longo dos anos e renovações de contrato. Casara-se jovem para união de tribos. Ariella era a filha única do Ubar dos Paravacci, o contrato rendia um acordo de paz entre as tribos. Com o seguir dos anos a conveniência foi se tornando sentimento, o sentimento virava carinho e o carinho resplandecia em amor. Mas os espíritos não agraciavam Ariella com a fertilidade que as outras mulheres das tribos Kassar pareciam possuir. Os anos se seguiam sem que o ventre da então Ubara florescesse, para tristeza da mulher e ansiedade de Conrad. Com o passar do tempo o temor de que seu companheiro acabasse por troca-la por outra, assombrava e a Haruspex se valia das ervas que conhecia. Das orações e pedidos aos espíritos para que alimentasse seu ventre e o irrigasse.
Os pedidos de Ariella tinham resultado e às vésperas de uma viagem do Ubar, a criança fora concebida. A certeza se fazia com o passar das mãos e a gravidez fora anunciada entre as tribos. Era o filho do Ubar dos Kassar. Com o retorno de Conrad e a informação sobre a gravidez houveram dias de festividade entre os homens. Ate que vieram os últimos meses de gestação. Ariella era tomada por uma enfermidade que vinha colocar em risco a vida da criança e principalmente a sua. O fim da gestação fora arriscada e fadada ao descanso na tenda. Foram mãos sem que os homens pudessem levantar acampamento e seguir com seus rebanhos de bosk para outro ponto das pradarias. O Ubar dos Pavaracci chegava em viagem trazendo os haruspexes, curandeiros de sua tribo. Mãos de cantos e ladainhas aos espíritos em torno das fogueiras. Ervas e ungüentos preparados para conter a febre de Ariella que não cedia. Ate que era chegada a hora do parto, a preocupação com a vida da mulher e da criança.
Então no alto da planície, o grande vagão com a lança e as bolas triplas pendendo na ponta, com cem bosks ornados com anéis de ouro nos narizes e colares de pedras preciosas,  o choro ecoava na tribo. Era o sinal de que havia vida no ventre da mulher e que havia sido entregue aos ventos da pradaria. Conrad era informado sobre a saúde de seu filho. Uma criança de olhos quase brancos, nascia forte e saudável.  E de sua companheira que padecia fraca pela perda de sangue e infecções. Os curandeiros se ocupavam da saúde da mulher, com ungüentos e preparos. As escravas se colocavam ao serviço da grande tenda. Na noite de festa pela chegada do herdeiro do Ubar, a criança era apresentada aos homens da tribo. Marko era o nome dado pelo pai. Marko Lurius Conrad. Os presentes vindos dos Pavaracci somavam-se aos dos Kassar pelo nascimento.
Com o passar das mãos Ariella se recuperava. A infeccção era vencida e a cor e vistosidade retornavam ao rosto. Mas os espíritos levavam para sempre a fertilidade de seu ventre. As tentativas que se seguiram de aumentar a família do Ubar eram falhas. Entao todo o cuidado e atenção eram vertidas para o jovem Marko, que crescia orgulhoso como o pai. Aprendia desde cedo o trato com os Kaiilas e o uso da lança e da bola. Divertia-se nas apostas com os homens e nos jogos. A ele era ensinado o uso do arco e da Quiva. O treino com espadas e a luta. A mãe cuidava de ensina-lo sob a lida das ervas, da natureza, aprendia o oficio Haruspex da mãe e o trato com sleens vindo do pai. A habilidade em disciplinar animais que fascinava. Aos poucos se tornava um hábil treinador de sleens.  Pelas mãos do pai era introduzido na arte da tortura.
Crescia entre seu povo, com o seguir dos anos, vinham os treinos e logo as cicatrizes tomavam seu rosto. Tornava-se um jovem conhecido pelo seu orgulho, coragem e honra, divertia-se nos jogos e apostas, e não aceitava a negativa como resposta de algo que queria. Assim começava a compor seu plantel de kajiras. Assim conseguira a pequena Khara. Roubada de seu antigo dono.
Conrad entendia que seu filho deveria conhecer um pouco mais de toda a terra que havia alem das pradarias e assim, o jovem Kassar era enviado em viagens, para adquirir conhecimento. Aos poucos as viagens foram alimentando a alma aventureira do rapaz que decidia agregar riquezas pessoais. Tomava da caravana e junto com alguns jovens amigos seguiam em viagem por toda Gor, sendo pago por seus serviços com os sleens treinados, vendendo mercadorias, recebendo como mercenários em guerras, roubando escravas. Fora assim que conhecera Quintus. Ouvira numa taverna o acerto do mercador e um cliente. A encomenda de uma escrava exótica. Um negreiro que se falava entre as paredes lidava com uma fazenda de escravos manipulados. Soubera entre os homens do lugar que o tal negreiro estava em um viagem com um lote de suas beldades em encomenda para o Ubar de Ar. Lurius agia antes de Quintus e com seus homens atacava a caravana do negreiro e roubava do lote.
O acordo com o negreiro de Port Kar veio depois. A venda de apenas cinco meninas de um lote de 10. Lurius selecionava com quem ficaria entre elas, La estava a beleza incotestavel de Khara. Duas dadas a seus homens de confiança.. restavam duas para seu plantel. Em contato com Quintus voltava a viajar pelo mundo. Ora em serviços de espada, ora em serviços mais tranqüilos como uma taverna. E fora assim que chegava novamente a Quintus. Escutava dele sobre uma cidade ao Sul de Gor, que prosperava e trazia novas ofertas de clientes. Onde alguns escravos pareciam estar fugindo e uma besta atacava aos moradores. Propunha os serviços dos Sleens treinados de Lurius e os serviços com uma taverna e duas casas de banho. Falava sobre os soldos que poderia receber nos serviços daquele lugar e do respaldo que a casa negreira poderia passar com o aluguel de Kajiras para os serviços. E era assim que chegava àquele lugar. Siwa.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Breno Naines Thendis - Médico

Nascido no primeiro dia da Terceira Mão do Décimo Primeiro mês do ano de 8081
Idade: 34 anos - idade aparente devido ao Serum: 23 anos.
Natural de Ti, Breno foi posse direta de seu pai, Henrius Naines Thendis, antes do término do contrato dele com Sara Ivis Sihana. Após o fim do contrato, Henrius viajou para o norte, na direção de sua terra natal, Thassa. Passaram juntos por cidades do norte até chegarem nas ilhas, onde Breno passou a atender em nome da casa dos Thendis através delas, fixando-se em Tabor, junto às castas mercantes.
Durante uma das expedições do mar, Henrius veio a falecer vítima de uma armada disparada por um navio negreiro rumo a Cos, deixando Breno com suas posses e sem nenhuma pessoa próxima, fazendo com que ele decidisse seguir seu caminho através das ilhas, mantendo a honra da casa.
Passou anos longe da família, até que, durante um dos atendimentos em Tabor, soube após vinte e quatro anos sem ver ninguém de Ti ou ter contato com parentes, que um dos mercadores fez negócios com um mercador em Tor que lhe indicou a posição de um tal Lawcet de Ti e de sua Companheira Livre, uma verde chamada Sura de Ti, que ele identificou rapidamente como sua única irmã. Breno aproveitou uma viagem em pesquisas acompanhando navios mercantes e uma caravana, viajando até Tor, para descobrir que o casal que procura desceu ao Tahari. Guiado por uma caravana dotada de um ex-escravo de Klima, o qual perdeu durante a viagem no deserto, Breno alcançou a cidade de Siwa.
Alto, ruivo, com sardas e olho azul acinzentado, similar ao de seu pai, Breno é um casta verde renomado. Ele viajou por Tyros, Cos, Anango, Asperiche, Farnacium, Skerjn, Scagnar, Hunjer, Ianda, Hulneth e Telenus, recebendo diversas vezes valores altos de casas mercantes, entre bens, remédios, condições e recursos para poder se manter entre viagens e atendimentos, pesquisas e remédios desenvolvidos, junto e separado de seu pai. Isso rendeu certa soma a Breno, assim como aliados mercadores dispostos a auxilia-lo dentre as mais diversas regiões de Gor.
Em muitas ocasiões, Breno prestou serviços a Tyros e Cos em suas batalhas e também fez aliança com selvagens e piratas nas encostas, onde um grupo de mercadores e livres devem-lhe a vida e favores, assim como o Ubar de Tyros, por auxiliar uma de suas verdes, moradora de Kazra e amiga pessoal de Breno, quem o abrigou até a descida para o Tahari. Sua vivência entre as ilhas fez dele um homem introvertido, cauteloso, tímido, de poucas palavras, considerado sêco por muitos.
Como o pai, Breno vê os deveres da casta como obrigação e os cumpre com satisfação. Alguns o consideram levemente excêntrico, por seu contato com escravos, distinguindo pouco sobre castas, liberdade, homestone ou condições para atender a alguém, lidando com todos como se fossem iguais perante ele. Suas diversas andanças do mar deram-lhe trejeitos de viajante, homem dado a velejar.

Argus e Thalia Travian

Argus, Oriundo de Turia, o Ar do Tahari, Argus é um Ex  integrante do seu exercito, conheceu a costureira Thalia, por quem se apaixonou, sendo assim visto com maus olhos pela população da cidade, passou a ser perseguido por este envolvimento, onde piorou, quando mesmo contra todos, casou-se com ela, que adotou o nome Thalia de Travian.
Em vias de se tornar segundo espada do exercito de ar, via seu futuro ser tolido pela assembleia dos rarii quando seu interesse de unir-se a uma casta baixa em contrato ao inves de aceitar a proposta de seu pai para que tivesse um contrato combinado com a filha do primeiro espada de Kazra, causando assim a quebra do contrato.
Tal fato só pirou as persseguições contra ele e sua companhheira, tornando impossivel a convivencia em Turia, decidiram então, partir para uma nova cidade, onde não fossem conhecidos, para iniciarem nova vida, deixando assim a antiga casta de Thalia, como um segredo que procuram guardar.

Thalia, Filha de uma costureira, ajudava sua mae nas reformas dos uniformes do exercito de Ar... Prometida a um mercador da cidade Turia... Conheceu o  jovem e promissor Argus Travian, futuro segundo espada do exercito de Ar. Logo surgiu um amor entre ambos, apesar de estarem prometidos por contrato, uniram-se, causando assim revolta de ambas as familias. Após essa união decidiram fugir para Siwa , pois suas vidas estavam em perigo... Thalia adotou assim a Casta Scarlet de seu amado companherio... Deixando assim a antiga Casta para trás sendo um segredo que procura guardar.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Arthas - Torvalds ferreiro


Arthas, filho de Terenas Menethil, cresceu em um pequeno vilarejo próximo as montanhas de Hrimgar, em um tempo onde eram escassas as provisões. De família humilde, o jovem Arthas demonstrou desde cedo o interesse pelas artes da forja e do combate, sendo introduzido neste ofício por Muradin Bronzebeard, ferreiro de sua vila natal e reconhecido em meio à região por sua destreza em moldar ferro em forma. Logo as habilidades de Arthas falaram por si, tornando-o um exímio criador de espadas e adepto as artes da mesma.
Com a Morte de seu pai aos 15 anos ficou sobre a tutela de Uther Menethil, seu tio que ensinou-lhe os aspectos teológicos da existência, bem como a devoção as crenças e religiões nortenhas. Porém seu tio jamais conseguiu dominar o espírito selvagem e rebelde que Arthas possui em sua alma, o mesmo espírito que o levou aos 25 anos a desbravar o mundo, convivendo entre as castas mais nobres, bem como entre mercenários e piratas, dentre suas viagens dormiu a sombra da grande figura de Tarn em Schendi, observando o nascer do sol ao horizonte em belas manhãs, seguiu as brumas do rio Laurios, estando frente a frente com estranhas criaturas que até então ainda não conhecia, sendo testemunha da destruição de um povo, por Mjölnir brindou o bom sabor do Ale, deixando seu horn às mãos de uma bela escrava como lembrança de uma ótima companhia, em Asperiche conheceu suas própias virtudes através do olhar de sua própia escrava, mudando para sempre algo dentro de si própio.
Seguindo ao sul, com 32 anos cruzou as florestas de Schendi e as montanhas Ta-Thassa, chegando a Turia, um lugar que propiamente nunca o agradou, pois em sua virtude interior, um homem não é mais rico pelo dinheiro, como muito ostentado em Turia, mas sim por sua palavra.
Arthas muito ouviu falar dentro de Turia, sobre um povoado em meio ao deserto de Tahari, um lugar amaldiçoado pelos Djins (genios maus do deserto), onde caravanas inteiras desapareciam e homens que seguiam por aquelas trilhas jamais retornavam para casa, esta história despertou sua curiosidade, e como por intervenção de Odin, o destino o fez conhecer Hanniba'al Quintus, mercador de escravos da região, em uma taverna da cidade, o qual em troca de algumas histórias e algumas taças de Ale, convidou-o a seguir viagem em direção ao povoado citado, mais conhecido como Oásis de Siwa.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Alina - Médica de Ti, "cofcof" Túria

Em seu sangue é que era traçado seu destino. Alina, filha de um reconhecido Médico de Ti, sua mãe vinda de uma família de Guerreiros, tendo como única escolha seguir a profissão do seu pai. Como regra, fora criada pelo pai e possuia apenas um irmão mais velho devido a um antigo contrato de sua mae e um magistrado. Cresceu cercada pelos pertencentes de sua casta e o excessivo mimo de seu pai. Thillius como todos o conheciam era portador de uma grande riqueza e sufoca Alina com tudo de bom e caro que pudesse oferecer, bem como seu conhecimento e o profundo desejo que sua unica e preferida filha terminasse seus estudos, encontrasse um bom e afortunado contrato de companheirismo e seu patrimônio fosse somado. Um grave e inesperado acidente em uma de suas viagens em campo de batalha fizera com que uma queda de kailla lhe ferisse gravemente a coluna. Thillius perdia a precissão dos movimentos, sua liberdade em locomover-se, mesmo usando de seu conhecimento, perante grandes amigos e conhecedores da Medicina, muitos experimentos sem sucesso iam ceifando suas esperanças. Consumido pela tristeza em não ser mais capaz de exercer sua profissão, depositou em sua filha suas ultimas esperanças, mesmo em seu leito de morte, tomou providencias para encaminhar sua unica herdeira, a prometendo em contrato ao administrador da Cidade de Ti e o deixando como tutor legal de Alina que ainda era de menor.
Thillius fora velado e cremado conforme os costumes, recebendo diversas homenagens daqueles que entregaram suas vidas nas mãos do habilidoso homem. Alina prosseguiu seus estudos e o atendimento básico no consultório, sob autorização do administrador, mas foram dias difíceis onde tudo que fazia era rodeado em saudades do pai.
Cassius Magnus, seu irmão por parte de mãe seguia em viagem para Turia, sua mente inquieta e a sede em adquirir conhecimentos é que não o permitia fixar morada demasiado tempo, enviou uma carta a Alina solicitando seus cuidados...  A jovem Alina partia em urgencia e aflição, temendo perder mais um familiar, não houve tempo em despedidas, tão pouco explicações, apenas uma carta ao administrador contando de sua viagem.... Explicar o que se nem ela sabia ao certo o que ocorria com Cassius? Partia ao enterdecer de Ti, carregando apenas pertences pessoais e a escolta que Cassius havia lhe enviado. Fora uma viagem longa, dias sacolejando na caravana, passangs a perder de vista, paravam em hospedarias das grandes cidades que passaram como Ar, Kasra, Tor a enorme distancia que ocupava as preocupações da jovem livre, agarrando-se na esperança de não perder outro familiar. Enfim.... ela lá chegava tendo seu irmão a porta de braços abertos a recebendo e um enorme sorriso maroto e sua escrava ao pé, aquela quem gastara uma fortuna a comprando tamanha beleza e treinamento que tinha. Não era preciso dizer que seu retorno a Ti adiava-se a cada dia, a boa companhia, podia se dizer que um vazio era preenchido.
Eram sobre as muralhas de Turia e seus 9 portões que Alina passou a considerar como lar. Seu irmão Cassius que lá residia ainda teve muitos outros ferimentos para a jovem se entreter e praticar, ela agradada com o ar da bela cidade, por lá foi prolongando sua estadia. Eram quando más notícias chegavam de Ti, a cidade de sua família e ela jurada como sua homestone. A aprendiz a médica era procurada por toda a Gor, nem ela mesma sabia como explicar tamanha repercussão que uma simples viagem causou ao administrador de Ti, o homem talvez furioso pela partida inesperada ás vésperas da cerimonia de companheirismo livre? Fato é que a denunciou com falsas acusaçoes, a considerando ladra, fugitiva pela sua propria home stone e isso era motivo mais que suficiente para tartar seu retorno a uma cidade em que o homem que lhe acusava, era a lei. Cassius, seu irmão a proibiu de retornar e a mantinha refugiada e segura em sua casa em Túria. Por lá  continuou seus estudos, comparecendo diaria e religiosamente ao hospital da cidade, sua tutora a considerava mais do que pronta para desenvolver sua profissão, mas eram as duas pulseiras ao braço esquerdo que a lembravam de sua obrigação de procriação. Alina precisava de dois filhos, idéia tal que tardaria ainda mais a realização de seus sonhos e sua promessa ao leito de morte de seu pai. Mas nem mesmo lá tão longe da Confederação Salesiana ela estava segura, podendo a qualquer momento ser sequestrada e devolvida para sua antiga homestone. Sob as ruas de Túria ja corria o boato de uma nova cidade erguida em meio ao deserto, e algumas lendas que assombravam esse povoado, bem como a da sua caça. Alina não pensou duas vezes vendo ai sua grande oportunidade para poder exercer a medicina, em terras tao distantes quem poderia saber de seu passado?
Mas e os filhos? ...Todos sabem a imensa diversidade e riqueza dos mercados de Túria, tudo que desejar, é lá que encontrará, do mais simples, ao mais requintado, do mais comum ao mais raro ...
Fora idéia de seu irmão de seguir em viagem para Siwa, ele a patrocinou bem como providenciou homens de confiança para a escoltar, 4 escravas partiram juntamente com Alina, para que todo o conforto e boa vida lhe fosse dado, tal como ela tinha na casa de seu irmão, mas antes de partir, uma breve parada ao mercado.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Yar - padeira

As lembranças começam a passar em sua mente. Lembra-se da sua infância. Pensou em seus pais, na sua mãe que não conheceu. Sabia apenas que era mulher livre do sul que tinha ido para uma vila  no norte,  onde conheceu seu pai em quem despertou uma paixão imensa. Ao unirem-se, sua mãe fica grávida, mas tem uma gestação difícil, vindo a morrer ao lhe dar a luz.
Foi criada pelo pai, que lhe tinha adoração, com a ajuda de uma mulher vinda do sul.

Naquela terra, numa vila Thorvadsland, num pequeno sítio,  nasceu e cresceu amando a vida e a natureza. Aprendeu a gostar de plantas e a conhecer ervas, que pareciam sempre crescer ao contato de suas mãos e ao som de sua voz. Desenvolveu com elas a sensibilidade especial  no trato com as pessoas que hoje possuía.
Do seu  pai herdou o temperamento forte, destemido e de certa forma independente, que tinha sede de conhecer e saber. Herdou também a cor dos cabelos, ruivos  e os olhos verdes claros e penetrantes. Da sua genitora  herdou a beleza, o corpo bem delineado, os olhos grandes, a boca carnuda e a suavidade da voz.
Soube, na adolescência, que tinha uma irmã. Soube que sua mãe, era filha de um Scarlet e que ela quando morava no sul, deu a  luz a uma menina, após uma gravidez indesejada, deixando-a aos cuidados do médico da cidade em que vivia, antes de ir  para o norte escondida, para a vila  onde nasceu. Seu pai lhe disse que ela nunca mais a viu. Na vila ninguém sabia do  segredo de sua mãe,  que só foi lhe contado numa noite fria, em frente ao fogo da lareira, quando seu pai,  lhe falou com os olhos cheios de lágrimas a história de sua mãe, sentindo saudade da mulher amada.

Seu pai vem a falecer após um ataque a vila e além da dor de  sua  perda,  fica  sozinha no local devastado pela guerra.
Lembra-se de como se sentia sozinha naquela ocasião. ...
Com a ajuda de amigos, descobre o  paradeiro da irmã  que não conhecia e  parte a sua procura  encontrando-a na Cidade de Ti. Luny sua irmã,...  ah como agradecia a Odhim por isso.... Em Ti se estabelece e aproveitando seus dotes naturais monta uma pequena floricultura, onde o cheiro das flores lhe dá vida, fazendo-a lembrar da sua infância.
Embora o encontro com Luny tenha tido uma benção em sua vida faltava-lhe ainda uma família. Conhece Mad, um nórtico, irmão de seu cunhado Derfel. Mad se encanta com sua beleza e ela com seu coração e sua personalidade forte,  ligando-se a ele numa união free. A união com Mad, guerreiro valoroso e íntegro pareciam lhe dar a sensação de segurança que tanto precisava. Poderia, graças à amizade do guerreiro, estar no mundo goreano sem riscos e sem o medo de ser caçada ou capturada a qualquer momento.
Definitivamente parecia que não estaria mais sozinha......
 A vida parecia tranqüila, no entanto, mesmo amando a cidade que lhe recebera, decidira novamente a partir,  acompanhando seu free companhion, que após alguns meses sumido no mar,  retorna  mas  sai em busca de novos destinos , em função da  decadência da cidade.
Chegam aoa cidade de  Siwa, com sua caravana e escravas, depois de longa  viagem pelo deserto. Não sabia como tinha resistido ao imenso calor e a sede,  depois de muitas luas, ao chegar ao Oásis, perdendo de vista a areia quente do deserto.

Lembra de ainda menina ter escutado muitas historias daquelas terras. Terra  onde o vento traz tempestades, onde  os espiritos do sol reinam, onde a água é o bem maior . Olhava o mercado, onde as vozes dos comerciantes ofereciam suas mercadorias, no meio  dos sinos dos tornozelos das meninas  que faziam barulho e onde o negro dos haiks das mulheres se contrastava com o colorido dos challwar das escravas e de suas  joias, brilhos e perfumes.
Mad  consegue, junto ao Pasha da cidade, Kamal,  trabalho na guarda  recebendo  uma casa como pagamento pelos serviços. Imbuída do seu tino comercial, e contando com as economias guardadas, conversa com o Pasha e adquire a padaria da cidade para ter seu sustento e ajudar nas despesas da casa.
Pega a sua menina Atyla e as outras escravas, se dirigindo a casa, ordenando que pegassem as  coisas para colocar para dentro, ansiosa por um copo de água.
A água fresca toca seus lábios e as lembranças se afastam. Olha tudo ao redor  e embora com  corpo cansado mesmo assim sorri feliz...... O sol se põe salpicando o céu com estrelas prateadas numa visão impressionante. Seu coração é tomado novamente de esperança pensando na nova vida que começa. Os olhos se voltam à imensidão do deserto e a voz sai num murmúrio... "Tudo dará certo, que Ohdin nos proteja"....

terça-feira, 3 de abril de 2012

Kajira Donna

Donna: 28 anos, musicista.
Donna tinha chegado muito jovem a Gor, uma menina tímida, doce, quieta, observadora, e facil de se lidar, aprendeu rápido a como se portar e a não questionar as ordens que lhe eram dadas.
Começou sua jornada numa ilha chamada, The Island Ubarate of Cos, foi capturada pelo slaver da cidade e depois vendida ao proprietário da taberna, lá ela foi ensinada a tocar pandeiro para entreter os livres e também a arte da sedução, além é claro do servir.
Mas durante um ataque a cidade, ela foi levada como prisioneira e depois vendida a um mercador de escravos. Ele viajava por diversas regioes e cidades. O tempo foi passando e Donna foi se habituando a servidão, tomou aquilo como parte de seu destino, de sua existencia.
Agora viviam no deserto, não havia muito tempo, ainda estava se habituando aos costumes daquela região, ao clima e as comidas. Seu Mestre era rigoroso no treinamento de suas escravas, as mais novas eram treinadas por ele, mas sempre ajudadas por suas irmãs de corrente. Como não tinham residencia fixa, as tarefas eram sempre designadas conforme a necessidade, porém desde a first girl até a última adquirida, todas tinhas tarefas diárias a seguir.

Thor

"Thor, filho de ferreiro nascido na região de torvaldsland ao norte de Gor em um pequeno villarejo onde viveu toda a juventude aprendendo os oficios do pai que muito era devoto dos deuses nórdicos que como sinal de devoção nomeou seu filho em homenagem ao seu favorito. Voltando ao protagonista, Thor, sempre foi dotado de um espirito aventureiro... uma vez ao voltar de uma longa caçada percebeu fumaça ao sentido do vilarejo em que vivia, quando chegou lá viu que o lugar ja está todo em ruinas, corpos por toda parte, era tarde demais, não encotrou sua familia, e vagou sem rumo, Thor sabia se virar muito bem pois ao viver ao lado de seu pai prestava serviços ao vilarejo o que promoveu muitas habilidades como manejar ferro e molda-lo fazendo grilhões, armas e todo tipo de ornamentos, possui uma ótima destreza na pesca e caça, curtir a pele dos animais e tambem ajudava na fabricação de mead, desde pequeno aprendendo ao lado do pai, sempre seguindo com os negocios dele, isso foi de grande importancia para sua sobrevivencia e aceitação em lugares desconhecidos por onde passava, em uma de suas viagens, precisamente em Schendi, se juntou a um grupo de piratas chamado Skulls of Red Sea Pirates onde desenvolveu sua habilidade em batalha, tambem a arte de se disfarçar para observar e assim saquear cidades, neste grupo de piratas foi promovido a scout, era encarregado como dito a detalhar caracteristicas da cidade como numero de guerreiros e as falhas na segurança para ter sucesso as ambições dos mesmos. Com o tempo se tornou Elite dos piratas e foi encarregado a dar ensinamentos aos que se juntavam a esse grupo. E assim conseguiu um cargo de confiança sendo Lieutenant, mas o grupo estava entrando em conflito, os alguns piratas desapareceram e havia inimigos que poderiam aproveitar dessa fraqueza do grupo sendo assim Thor decidiu voltar para o norte.  Foi para a região de Northern Forest, em City Port of Tarsks chegou como mercador pois havia chegado com o navio cheio de mercadorias, fruto dos saques cometidos, e é claro suas belas e prendadas kajiras que com o tempo aprenderam os costumes do norte e como se comportar como bondmaids, lá foi bem recebido pelo povo e conquistou a confiança do high jarl e de todos os guerreiros e aldeões, prestou varios serviços a cidade e foi aceito a viver por lá, se sentia melhor por voltar para as terras do norte e poder trabalhar como antigamente. Foi recrutado como guerreiro da cidade, e com suas habilidades notorias se tornou second axe da cidade. Um dia um dentro do long Hall estavam Thor, o high jarl e o first axe, ouviu-se uma voz de homem chamando por Thor, o homem entrou dentro do long Hall, Thor se levanta ja enfurecido sabendo que nenhum estranho pode entrar naquele local, o homem vestia vestes negras e um simbolo se destacava em sua testa, tratava-se de um assassino, ele e o homem foram para fora depois de uma rapida conversa ja pronto para o combate, Thor olhou para os outros homens fazendo sinal negativo para q não interferissem pois o homem questionava sua honra, retiraram suas espadas e começaram o combate, Thor saiu vitorioso mas depois da falha tentativa de assassinato, deixou a cidade e seguiu em viagem novamente para bem longe no sul, precisamente no deserto de Tahari."

Derfel

Nascido ao norte de Gor, no interior das grandes florestas, filho de um romance proibido entre um Casta Vermelha chamado Aon (que estava em missão naquela região) e uma Pantera chamada Kera, nasce um menino chamado Derfel. Após o parto, sua mãe falece instante depois, pedindo antes para que sua irmã de tribo encontrasse o pai e entregasse o menino. Passou sua infância até a adolescência morando numa grande cidade chamada TI, seu pai tentou dar a ele a melhor criação que um Rarius podia dar a um filho, fez com que aprendesse a ler, escrever e a interpretar mapas, ensinou também a lutar, e a ser honrado. Queria que um dia ele seguisse a casta e se tornasse um goreano respeitado. Nunca teve uma mãe adotiva, pois seu pai nunca teve uma FC, apenas algumas kajiras para cuidar da residência, sendo elas que passavam mais tempo cuidando do menino na ausência do seu pai a serviço da cidade em escoltas e combates a outlaws na região. Numa dessas escoltas seu pai é morto em uma emboscada por um grupo de outlaws nômades. Aon foi executado pelo líder deles como aviso aos outros Rarius para que não atrapalhassem mais seus saques. Derfel, já jovem, não se conformou em ver o pai ser trazido morto pelos sobreviventes e saber como tinha sido a forma da morte dele, então jura encontrar o líder que fez aquilo e vingar a morte de Aon. Abandona TI com poucas moedas, duas espadas e um arco longo preto, e começa a fazer parte de vários grupos de outlaws, mercenários e piratas, com o intuito de obter informações sobre o paradeiro do assassino de seu pai. Teve que aprender a roubar para sobreviver, viveu entre as piores espécies de homens, mas nunca se tornando iguais a eles. Levou muito tempo sem sucesso em sua jornada, até um dia descobrir o paradeiro do líder outlaw, ele vivia num pequeno povoado próxima as florestas de Schendi. Onde Derfel finalmente pode encontrar o executor e fazer sua vingança, matando depois de um duelo. Derfel vê o homem morrer e depois parte sem rumo para o sul, até chegar a Turia, onde agachado a beira de um pequeno lago, onde limpava os ferimentos da luta anterior, sente a presença de uma jovem mulher sentada distraída ali próximo dele, então sem querer assustá-la ele a cumprimenta, e fica encantado com sua beleza e seu sorriso, ela cuida de seus ferimentos e começa ali uma amizade que se tornaria numa grande historia de amor entre os dois. Onde Derfel sente que era ela que daria rumo a sua vida novamente. Seu nome era Luny, a criatura mais linda e generosa que conheceu. Os dias passam e aquela união era cada vez mais forte, ela o acompanhava em seu serviço de mercenário por varias cidades, mas era uma vida arriscada demais para Luny. Quando soube que ela estava grávida, Derfel resolve voltar para a cidade de seu pai e levar Luny e a criança que carregava em seu ventre, numa viajem até TI, onde reencontra seu irmão de lutas Mad, e retoma aquilo que seu pai desejava para ele, se tornar um Rarius na grande cidade. Lá reforça o compromisso com sua FC Luny perante as leis da cidade numa grande cerimônia, e luas depois nasce sua pequena filha Elene. Derfel tinha encontrado sua paz interior, estava feliz ao lado de Luny e sua filha, até chegar o dia que tudo mudaria, o Administrador da cidade precisava de uma missão de reconhecimento aos Tahari, onde Derfel parte na caravana com seu irmão Mad, deixando Luny e Elene em segurança em TI. A missão que deveria ser breve começa a ser longa, Derfel então resolve se estabelecer no local chamado de Oasis de Siwa, e mandar uma carta a sua FC e filha para viverem com ele lá. Algumas luas depois, Derfel montado em sua kaiila na entrada da cidade, aguardava a caravana com viajantes e mercadorias que passavam por Siwa, trouxessem sua amada e filha. Quando um dos mercadores de sua confiança o entrega uma carta para ele escrita por Luny, e nela dizia que sua FC havia cansado daquela vida de aventuras e não arriscaria a segurança de Elene naquele local. Era uma carta de despedida, uma tristeza toma conta dele naquele momento. Seus olhos por de trás da mascara, que o protegia das areias do deserto, denunciavam o tamanho de sua tristeza, ele nada diz ao mercador e parte galopando sua kaiila para imensidão do deserto, e por lá fica algumas luas sumido, até retornar a siwa, transformado em um homem frio, diferente de como era quando chegou. Ele agora não tinha mais sua família, mas tinha uma cidade para manter em ordem e segurança, e faria isso com mão de ferro.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Hassif

Hassif nasceu em uma tenda Tahari, noite de tempestade de areia, sua mãe uma artesã, morreu no parto, seu pai e por sua tia paterna. Seu pai era um guerreiro e não podia dispor de muito tempo para cuidar de uma criança, assim a sua tia é quem assumiu o papel de mãe. Quando tinha já 18 anos, seu pai saiu em uma caravana e nunca mais voltou, a caravana que ela fazia escolta sumiu no deserto e ninguém sabe o fim que ela teve. Com idade suficiente para se arranjar, Hassif se alistou e passou a ser um dos guardas do Pasaha Kamal, treinado pelo seu pai para ser um guerreiro, aprendeu a manusear a simitarra muito bem , como também o arco, e assim foi logo se adaptando a vida de guarda palaciano. Sua  tia, que já possuía avançada idade, morreu pouco depois de seu pai, deixando-o sem parentes próximos, por tanto um homem solitário. Hassif chegou a ter uma kajira, a ganhou como pagamento de uma escolta que fez para um rico mercador local, o nome dela era Parna, mas parece que nasceu fadado a viver só, a escrava havia sido encontrada morta, destroçada no deserto, o que deixou a cidade alarmada com tal acontecimento. Enquanto guarda, aprendeu a admirar e fez amizade rápido com Mad, um nórdico que veio morar na cidade, assim como Derfel e Thor, outros dois Thorvald que lhe eram companheiros e não o deixavam sentir-se só no mundo.
Hassif se diz abençoado pelos Priest Kings, pois já perdeu alguns amigos de armas, tem sorte de não ter ido nas caravanas que não voltaram, acredita que realmente os PK’s olham por ele.

Ecyla - Kajira de Mad

Nascida em Koroba, filha de uma escrava com seu Mestre, Ecyla foi criada como escrava pelo pai, porém com certas regalias, pois sendo filha de um importante Livre sempre foi poupada dos trabalhos pesados e apenas fazia tarefas leves dentro de casa.
Trabalhava servindo e agradando seu pai e até aprendera a ler e escrever, era cercada de cuidados com sua beleza. Seu pai era um rico comerciante local, se envergonhava de ter tido uma filha com sua escrava, por isso escondia de todos a sua paternidade.
A vida era boa e calma, mas ao mesmo tempo a menina que vivia em casa, não tinha a menor idéia do mundo exterior, sempre mimada pela mãe, e sempre poupada pelo pai, acabou passando grande parte de sua vida alienada da realidade do mundo.
   
Numa bela manhã de sol, Ecyla acordou, foi até a cozinha, e como sempre sua mãe já preparava frutas e pães em uma bandeja para que ela levasse ao seu pai na cama. Aguardou sua mãe montar tudo bem arrumadinho na bandeja e foi levar ao quarto de seu amado pai, como costumava fazer todos os dias, porém, naquela manhã seria o início de uma grande mudança em sua pacata vida. Ao chegar no quarto com a bandeja, viu seu pai caído ao chão, seu corpo inerte... Deixou a bandeja cair de suas mãos, esparramando pelo quarto a comida que nela trazia. Correu até seu pai para socorrê-lo, mas não adiantava mais, seu corpo estava sem vida. Correu desesperada até sua mãe chorando, e pediu que ela fosse ao quarto de seu pai. Aos soluços dizia que o Master havia morrido. Sua mãe
correu até lá e constatou o que a menina havia dito com muita tristeza e num ato de desespero desatou um pranto sem fim. Com a morte de seu pai tudo mudou, pois o irmão dele, seu único herdeiro, vendeu sua mãe para um comerciante Tuchuks, e nunca mais a menina Ecyla colocou os olhos em sua amada mãezinha, e tão nova era ainda (17 anos), não sabendo nada sobre a vida. Ficou ali servindo seu tio (mestre) juntamente com suas kajiras e acabou por aprender as tarefas de casa, sem saber o que seria de sua vida.
Então, um dia para sua surpresa, chegou em sua cidade um belo homem, um guerreiro nórdico que estava de passagem por Koroba. Visitou a casa de seu tio e vendo a menina Ecyla de longos cabelos loiros, pele branca e olhos azuis cordo céu, não teve dúvidas. Negociou naquele mesmo dia a posse da menina pagando-lhe um barril de kalana para tê-la como sua preciosa propriedade. Logo ao saber, a menina ficou assustada, pois o homem enorme e nórdico era um tipo de guerreiro que ela ainda não tinha visto. Assim como ela, o guerreiro tinha cabelos loiros e cumpridos, seus olhos eram azuis da cor do céu tinha uma pele clara. Era muito diferente do tipo de gente que costumava ver pela janela, pois a maioria, embora tivessem pele clara e olhos claros, tinham uma estatura bem inferior. No dia seguinte, ao raiar do sol, levou-a consigo para nunca mais voltar a sua cidade natal. Entraram num barco e partiram em viagem. Nunca havia andado em um navio, sentia-se enjoada, mas seu novo Mestre, era carinhoso e entendeu o que se passava. Olhava-a com olhar de complascência e enchia-lhe de cuidados para que não ficasse pior. Mudaram-se para a cidade de Ti algum tempo depois, onde seu mestre conheceu a livre Yar e lá firmaram a cerimonia de Livre Companherismo. Lá ficaram  até que seu mestre resolveu mudar-se para a cidade de Siwa para servir como rari da cidade. A jovem Ecyla agora com seus 20 anos, ela o faz por merecer, por que tem um dono maravilhoso.

domingo, 1 de abril de 2012

kajira Maya (nº1690)

Maya nasceu na Cidade de Argentum, ao sul de Gor, filha de uma família de Castas Vermelhas de longa tradição na cidade. Cresceu protegida e saudável e desde pequena já chamava atenção por sua grande beleza e graça.
A menina muito esperta e observadora foi crescendo e admirando a dedicação e a beleza das escravas ao servir os Mestres. Viu nessa relação um equilíbrio natural e percebia ser esse equilíbrio o suporte de sustentação da sociedade goreana, pois sem o trabalho escravo, a dominação de classes (escravos e livres), essa sociedade cheia de antagonismos culturais, econômicos, políticos e tecnológicos, sucumbiria em guerras fractricidas, dada a complexidade de seus diversos povos e diversidade geográfica.
Um fato que a incomodava, era da posição das mulheres livres de Gor, uma liberdade vigiada, sob risco de obter um collar escravo a qualquer deslize, sofrendo uma grande opressão por parte dos homens, pois essa “liberdade” supunha abrir mão de sua natureza feminina, de sua essência. Era um preço muito alto para ter um pequeno Status Social, uma concessão dos homens para poderem ter filhos livres.
Diante dessas conclusões, a jovem Maya aos 18 anos, resolve fugir da casa e da proteção dos seus pais, pois não queria seguir os passos de sua mãe, uma mulher inteligente e belíssima  mas que não era feliz e realizada, conformada em sua posição e sem a liberdade de assumir sua natureza.
A jovem se esconde em uma embarcação que segue seu curso pelo grande rio Vosk, chega a um porto de uma grande cidade ainda ao Sul de Gor, onde ela desembarca e bate nos portões e feita  kajira da cidade, recebendo treinamento adequado da
First, ela vai se destacando não somente por sua grande beleza e porte mas também por seu serve  e é comprada por um  Scarlet de origem nortenha.
Logo seu Mestre resolve viajar para o Norte de Gor e viver em uma Villa de lá reencontrando suas raízes, a partir daí a menina obtém algum conhecimento sobre ser uma bondmaid e se esforça em adaptar-se à cultura do Norte.
O grupo que seu Mestre convive se muda para um acampamento no Deserto do Tahari, e lá depois que um grupo de outlaws invade o acampamento, a menina é capturada por outro Mestre, que a leva para viver no Oásis de Siwa.
O tempo passou, a menina Maya tem 20 anos, uma kajira treinada, seda vermelha e restrita ao seu Mestre, nunca teve experiência em servir outros homens, pois quando fora kajira de cidade era seda branca. Se vê em uma armadilha do destino. Seu Mestre deserta dos Rarius da Cidade e some de Siwa em uma noite sem lua, como miragem nas areias do deserto, sendo um mistério as motivações de sua fuga, deixando para trás a linda menina e seu parco patrimônio. Agora é confiscada juntamente com o patrimônio abandonado, para a cidade de Siwa, tornando-se kajira da Cidade e servindo ao Habib, Slaver da Casa Negreira.
Descrição:
 É uma kajira seda vermelha,  treinada no serve, flautista, dançarina. Clara, cabelos ruivos e queimados de sol, olhos verdes, de olhar profundo e calmo. Ela aparenta tranquilidade, mas internamente é um turbilhão de sentimentos e expressa seu fogo escravo, sua verdadeira vocação para a servidão, através da sua paixão e entrega ao seu Mestre. É uma mulher forte, alta como todos os goreanos, com curvas acentuadas, proporcionais e, tem uma sensualidade, um jeito felino no olhar e no andar,  que denota ser uma kajira do prazer. Tendo gestos distintos e calculados, tem um porte elegante e altivo... Consciente de sua condição de escrava, esmera-se para ser o orgulho e o espelho de seu Mestre.
Personalidade:
Maya é sempre movida pelos sentimentos. Tem um forte sentido de justiça e fidelidade. Sua natureza é submissa e sua maior realização é servir ao seu mestre, se entregando totalmente a ele de corpo e alma. É uma cativa inteligente, bem articulada, sociável, educada e sabe ler, valores que trouxe de casa e de quando era mulher livre. Mesmo com pouca idade é experiente no servir, pois faz com verdadeira paixão e entrega e agrada seu mestre sabendo demonstrar todo seu amor e devoção.   Não se deixa envolver por fofocas e enredos, comuns entre kajiras, porque seu norte é sempre o amor de seu mestre e sabendo que tem o coração dele cativo, ela se coloca distante de intrigas.

Amra - Faer Shadowdale

Nome Goreano: Amra
Nome: Faer Shadowdale

Sexo: Masculino
Idade: 35

Histórico:
Faer era um estudante de herbalismo, gostava de manipular ervas medicinais. No local onde morava, existiam alguns "magos" herbalistas com os quais aprendeu os princípios básicos de utilização de algumas ervas. No início, apesar de sua pouca idade para tal arte (24 anos), e da constante negativa dos "Mestres" das ervas, ele sempre arrumava um jeito de se "infiltrar nas classes". Com a descoberta de sua presença entre os membros oficiais das instruções, Faer, foi obrigado a guardar segredo de tal arte milenar, considerada "sagrada", tendo em troca permissão de continuar a ser instruído, porém devia trabalhar nos serviços do castelo enquanto quizesse aprender (era isso, ou a morte) !
Seu constante interesse pelas "Artes de Cura ", o fizeram ótimo  carpinteiro e funileiro, pois servia aos "Mestres Herbalista " nos trabalhos com madeira e metais.
O serviço nos móveis, artefatos de cozinha e guerra, o cansavam, mas o ideal das práticas de cura estavam em sua veias, e de alguma forma sua dedicação aos estudos das ervas era boa.
Atualidade:
Ultimamente coisas estranhas tem ocorrido, sonhos impossíveis de descrever, onde estranhos símbolos vêem a mente e desaparecem como fantasmas.
A sensação de uma saudade de algo que não se pode explicar ... como se alguma coisa fosse mudar em sua vida de forma imediata e repentina ...

Sebastian "Bass" Alquimista & Perfumista

Foram mãos de viagem desde Turia. Não podia negar que a expectativa de chegada a algum lugar onde houvesse construções e água não lhe saia da mente. Nos seus anos de vida aprendera desde cedo o ofício do pai. Um renomado Alquimista de Ar. Entre os ramos da ciência, Bass se destacava pelo olfato apurado que lhe rendia a separação fácil dos aromas. Extração de óleos, criação de perfumes, cheiros convidativos que muitas vezes serviam de véu para outra paixão do rapaz. Os venenos. Dedicava-se a extração de venenos em animais ou ervas. E em conseguir encobri-los a tal ponto que nem mesmo diluídos em alimentos se poderia perceber... Se interessava muito mais na descoberta das poções e toxinas que na própria alquimia de cura. Mas estudava de igual forma e com total afinco, apesar de seu jeito meio atrapalhado nunca ter conseguido prejudicar seus estudos.
Por causa do pai, aprendera o oficio das letras e fora inscrito no curso de escriba. A intenção era conseguir transcrever em scrolls as formulas secretas da família, e armazenar os segredos de gerações. Um de seus estudos estava ligado a feromônios. O cheiro que as escravas exalavam e que assanhavam os mestres, imbuídos em frascos de perfumes para ladies usarem em suas noites com seus companheiros. Sabia que seria um sucesso! Que assim que comercializasse seus pequenos frascos, as ladies de toda Gor iriam procura-lo e com isso aumentar sua fortuna e fazer seu nome tanto quanto seu próprio pai o fez. Mas havia ainda um pequenino porem na formula, que render ao menos entre os urts e verrs um comportamento digamos... mundano! Ainda não estava pronta para ser usada, mas ele não iria desistir.
Quanto as armas, não eram seu forte. Sabia lutar como qualquer goreano que nasce com a virilidade entre as pernas, mas não seria jamais um campeão nas arenas, mas também não era o seu interesse erguer bandeiras e sair por ai cortando cabeças, não.. sua mente e inteligência estavam focadas no avanço da ciência, no estudo das plantas, no luxo que o dinheiro trazia a sua família desde sempre. Filho de Alquimista por parte de pai, Sobrinho de um Ubar. Neto de um Physician por parte de mãe. Formara-se como Scriba, no mesmo ano em que seu pai vinha a falecer, vitima dos próprios experimentos. Dizem as línguas que o homem estava começando a usar seus experimentos em seres humanos, alguns diziam que ele tinha pacto com demônios, outros que queria se igualar aos próprios PKs. Bass sempre vira o pai como um ídolo, um visionário que estava muito a frente do povo Goreano. Sua mãe adquiria novo contrato com uma indicação de seu tio, até então Ubar de Ar. O novo contrato era um Magistrado de Ar, que tomava gosto em saber dos estudos de Bass, e resolvia que o garoto devia sim, encaminhar-se na casta azul de uma vez, formar-se também um magistrado.  Bass aceitava, pelo único motivo de que haveria incentivo financeiro por parte do novo contrato de sua mãe, e ele podia utilizar-se dos bens de seu pai em proveito próprio, como realizar o seu ultimo desejo em seu leito de morte. Com a certeza de que se formaria em Magistrado, tomou a viagem para Torvalds, Vosk, Barrens, Schendi, Tahari, garantindo ao novo tutor que seria bom para seus conhecimentos legais se entendesse das leis de outras regiões de Gor. E assim coletava ervas, dados, informações que iam incrementando ainda mais seus conhecimentos.
Sua ultima parada havia sido em Turia. Encantado com as cores e os cheiros do deserto, acabara demorando um pouco mais por La, e para silenciar os mensageiros de seu tutor, inscreevia-se na universidade de Magistratura em Turia.  Nas mensagens sempre enviava as informações “jurídicas” que pudessem silenciar o tutor, que nem em sonho adivinhasse que ate mesmo como artista entre os Alars, o prodigo Sebastian Goldlocke, vulgo Bass já estivera,  e agora, estava ele ali. Na caravana contratada para leva-lo à próxima cidade do deserto. A mesma que escutara a conversa na taverna em turia quando fechara as portas de seu estabelecimento por lá. A cidade que fora erguida ao redor do Oasis. O mesmo Oasis que seu pai lhe havia dito. Era o destino conspirando para leva-lo ao olho do furacão. Siwa, era para lá que ele estava indo. E o sorriso podia brotar nos lábios quando enfim os prédios das construções e suas abóbodas coloridas podiam ser vistas. Enfim civilização!

Maximus

Maximus nasceu na cidade de Ti, nascido em uma família Casta Vermelha, foi treinado desde a sua infância para se tornar um dos Rarius da Cidade. Na faze adulta se tornou um dos melhores Rarius, era destemido, de fácil convívio, muito amado por seus companheiros e sua família. Porém isso estava por mudar, invejado por ter grande prestígio na cidade, foi vitima de uma conspiração para denegrir seu nome. Acusado de traição à cidade, vitima de intrigas por ter deflorado as kajiras do Administrador da cidade, foi punido com um colar, sendo transformado em escravo pelo Ubar Cassius e vendido para um mercador que promovia lutas de gladiadores, de nome Roriz. Os anos se passaram, Maximus continuou vivendo em lutas e adquirindo popularidade no meio dos gladiadores, o mercador, percorreu várias cidades promovendo espetáculos. Até que um dia sua caravana viajou até o Oasis de Siwa, lá Maximus mais uma vez foi vencedor do torneio, chamando a atenção do Pasha Kamal, que tinha como roby apostar em lutas de gladiadores. Roriz era velho conhecido de Kamal, e tinha uma divida de jogo com o Pasha, este vendo Maximus se exibir lutando, lembrou que seria uma boa aquisição para cidade, bem como para sua distração em eventos deste tipo, aproveitando para cobrar do mercador a divida, sugeriu que lhe fosse entregue o gladiador como forma de pagamento, bem como dando quitação total da divida. Apesar de Maximus trazer muito lucro para Roriz, este não pestanejou em aceitar, pois a divida que tinha com o Pasha era bem superior ao valor que conseguiria vendendo o escravo. Assim, Maximus passou a viver em Siwa, sendo um dos escravos guerreiros do Pasha, participando de torneios e divertindo a população em suas exibições de combate.

Mad - MadRico Roux


"Nascido ao norte de Gor em uma extinta vila de torvalds, Mad não conheceu seus pais biológicos, raptado ainda criança de colo pelos guerreiros que invadiram sua vila matando seus pais, foi criado grande parte de sua vida em uma aldeia de outlaws em Mindar. Fazia todo serviço sujo que lhe era dado, para poder sobreviver,  adquirindo maior idade Mad cansado da vida dos outlaws, se une a um grupo de Mercenarios durante algum tempo, sendo nomeado Capitão dos mesmos, porém muita discórdia dentro do grupo com traições de toda parte, resolve se associar a um grupo de piratas em Schendi onde aprende a arte da pilhagem e começa a adquirir certa riqueza, bem como muitas kajiras para servi-lo. Torna-se um dos mais notórios Master da localidade, devido ao grande número de escravas que dispunha ao seu serviço. Participou de várias batalhas, inclusive tendo que resgatar seus companheiros piratas quando eram capturados por Talunas ou Panteras.  Durante um ataque a uma vila ao norte, Mad começa a observar sua semelhança com aquele povo que ali vivia, sente em sua veia o sangue nórdico falar mais alto e com a entrada em decadência de Schendi, Mad pega seus bens, embarca em um navio e parte para o norte até chegar em uma cidade de nome City Port of Tarsks. Lá é bem recebido pelo povo da cidade e resolve fixar residência, levando algumas de suas kajiras que mais tarde foram treinadas para servir e se portar como bondmaid. Com a queda da cidade por motivos políticos, Mad parte com o grupo remanescente de lá e vai viver em uma nova vila montada por eles, de nome imponente como os povos do norte costumam ter, Gladshein. Ali ele começa a ver o lugar ao qual sempre pertenceu, seu instinto o fez ver que era ali seu lugar, mesmo com as dificuldades do inverno rigoroso, Mad conseguiu aprimorar ainda mais sua técnica de luta com a espada, arco e machado, também desenvolveu habilidades para pesca e para caça, aprimorando seu trato com as escravas, fazendo disso seu passa tempo predileto. Sedutor e dominador, Mad tinha orgulho de ver suas bondmaids trabalharem servindo a vila, bem como paparicando-o e aquecendo suas noites de frio no rigoroso inverno.
Com o passar do tempo, Mad torna-se First Axe da vila e mantém seu cargo a ferro e fogo, tendo que aceitar desafios de combates, vindos de alguns moradores da vila que ambicionavam seu cargo. Mad vivia para cuidar da segurança da vila e de seus habitantes, tentando sempre reunir os guerreiros para pilhagens em outras localidades, suprindo as necessidades causadas pelo rigoroso inverno da região.
Porém a sorte não sorriu para aquele povoado, arrasado pelo frio intenso e ainda sendo dizimado por ataques constantes dos kurii, a vila se desfez e seus habitantes sobreviventes, dispersaram-se por varias cidade de Gor, alguns foram para o sul, como foi o caso de Mad. Sem saber pra onde ir ao certo, Mad embarcou mais uma vez em um navio mercante, levando-o até o porto da gigantesca cidade de Ti, lá ele reencontra seu irmão Derfel, assim se alista para fazer parte da guarda, passando a ser um dos rarius da cidade. A cidade por ser uma das maiores da Confederação Seleriana, era tranquila e não sofria com problemas de ataques e invasões, lá Mad pode aperfeiçoar seus treinamentos como rarius da cidade, fazendo parte dos tarsman de lá, junto com Derfel. Porém na vida de Mad as coisas não duram muito, recebendo um calote do administrador da cidade, ficando sem receber seu soldo, Mad, Derfel e outros rarius, partem para trabalhar como mercenários, prestando serviços de escolta e segurança para as cidade que lhe pagavam por estes serviços. Em uma bela noite estrelada, bebendo na taberna em Olni, Mad e Derfel conhecem um dos guardas do pasha Kamal que ouvindo as experiências vividas por eles os convidam para ajudar a combaterem as criaturas que andam aterrorizando a vida dos habitantes de Siwa. Disposto a voltar a ter uma  uma homstone, bem como receber um soldo em pagamento, o que lhe dará melhor condição de manter suas escravas, sua FC Yar e a menina que ela possui atiya, Mad e Derfel chegam a cidade de Siwa gostando do que vê, logo recebe uma moradia como pagamento, sendo apresentados ao pasha Kamal, ingressando na guarda da cidade, junto com Derfel e outros

sábado, 31 de março de 2012

Aer - Chegada da falsa Tajuk

Já era dia e o sol estava a pico, mas os gritos do homem ainda ecoavam em seus ouvidos.
Na noite anterior havia avistado um oasis, mas sua intuição e anos como outlaw, lhe diziam para se manter longe dali, e ela estava certa, algo terrível tinha acontecido por lá.
Ela nao tinha como interferir, então seguia sua viajem, procurando um lugar onde pudesse buscar abrigo, talvez um vilarejo, uma tribo nomade.
Os anos já lhe pesavam e ela já não queria mais continuar sozinha naquele mundo.
Algumas lembranças de sua vida passada ainda eram muito nitidas enquanto outras, bastante nebulosas, ela não sabia porque, mas era como se alguns anos de sua vida tivessem sido apagados de suas mente.
Quantas histórias... Quantas lutas... Aprendeu a se defender e a se disfarçar para poder sobreviver sozinha naquele mundo dominado pelos homens.
Parava para descansar recostando numa palmeira, fechava os olhos e entre um gole e outro do pouco que lhe restava de água, sua mão involuntariamente percorria algumas das cicatrizes que ela tinha espalhada pelo corpo... um suspiro lhe escapava dos lábios ao lembrar-se de sua filha que havia sido levada por um grupo de mercenários enquanto pequena. O que teria acontecido com ela? E sua irmã que haviado escolhido seguir com outras mulheres fugindo para floresta.
Do alto da duna de areia ela pode observar uma caravana se aproximando, não pareciam ser muitos, se protegendo do sol, na sombra da palmeira, decidiu ficar por ali por mais algum tempo, enquanto observava o movimento dos homens e mulheres.
Talvez fosse ali, com aqueles nomades que ela recomeçaria sua história.