Trabalhava servindo e agradando seu pai e até aprendera a ler e escrever, era cercada de cuidados com sua beleza. Seu pai era um rico comerciante local, se envergonhava de ter tido uma filha com sua escrava, por isso escondia de todos a sua paternidade.
A vida era boa e calma, mas ao mesmo tempo a menina que vivia em casa, não tinha a menor idéia do mundo exterior, sempre mimada pela mãe, e sempre poupada pelo pai, acabou passando grande parte de sua vida alienada da realidade do mundo.
Numa bela manhã de sol, Ecyla acordou, foi até a cozinha, e como sempre sua mãe já preparava frutas e pães em uma bandeja para que ela levasse ao seu pai na cama. Aguardou sua mãe montar tudo bem arrumadinho na bandeja e foi levar ao quarto de seu amado pai, como costumava fazer todos os dias, porém, naquela manhã seria o início de uma grande mudança em sua pacata vida. Ao chegar no quarto com a bandeja, viu seu pai caído ao chão, seu corpo inerte... Deixou a bandeja cair de suas mãos, esparramando pelo quarto a comida que nela trazia. Correu até seu pai para socorrê-lo, mas não adiantava mais, seu corpo estava sem vida. Correu desesperada até sua mãe chorando, e pediu que ela fosse ao quarto de seu pai. Aos soluços dizia que o Master havia morrido. Sua mãe
correu até lá e constatou o que a menina havia dito com muita tristeza e num ato de desespero desatou um pranto sem fim. Com a morte de seu pai tudo mudou, pois o irmão dele, seu único herdeiro, vendeu sua mãe para um comerciante Tuchuks, e nunca mais a menina Ecyla colocou os olhos em sua amada mãezinha, e tão nova era ainda (17 anos), não sabendo nada sobre a vida. Ficou ali servindo seu tio (mestre) juntamente com suas kajiras e acabou por aprender as tarefas de casa, sem saber o que seria de sua vida.
Numa bela manhã de sol, Ecyla acordou, foi até a cozinha, e como sempre sua mãe já preparava frutas e pães em uma bandeja para que ela levasse ao seu pai na cama. Aguardou sua mãe montar tudo bem arrumadinho na bandeja e foi levar ao quarto de seu amado pai, como costumava fazer todos os dias, porém, naquela manhã seria o início de uma grande mudança em sua pacata vida. Ao chegar no quarto com a bandeja, viu seu pai caído ao chão, seu corpo inerte... Deixou a bandeja cair de suas mãos, esparramando pelo quarto a comida que nela trazia. Correu até seu pai para socorrê-lo, mas não adiantava mais, seu corpo estava sem vida. Correu desesperada até sua mãe chorando, e pediu que ela fosse ao quarto de seu pai. Aos soluços dizia que o Master havia morrido. Sua mãe
correu até lá e constatou o que a menina havia dito com muita tristeza e num ato de desespero desatou um pranto sem fim. Com a morte de seu pai tudo mudou, pois o irmão dele, seu único herdeiro, vendeu sua mãe para um comerciante Tuchuks, e nunca mais a menina Ecyla colocou os olhos em sua amada mãezinha, e tão nova era ainda (17 anos), não sabendo nada sobre a vida. Ficou ali servindo seu tio (mestre) juntamente com suas kajiras e acabou por aprender as tarefas de casa, sem saber o que seria de sua vida.
Então, um dia para sua surpresa, chegou em sua cidade um belo homem, um guerreiro nórdico que estava de passagem por Koroba. Visitou a casa de seu tio e vendo a menina Ecyla de longos cabelos loiros, pele branca e olhos azuis cordo céu, não teve dúvidas. Negociou naquele mesmo dia a posse da menina pagando-lhe um barril de kalana para tê-la como sua preciosa propriedade. Logo ao saber, a menina ficou assustada, pois o homem enorme e nórdico era um tipo de guerreiro que ela ainda não tinha visto. Assim como ela, o guerreiro tinha cabelos loiros e cumpridos, seus olhos eram azuis da cor do céu tinha uma pele clara. Era muito diferente do tipo de gente que costumava ver pela janela, pois a maioria, embora tivessem pele clara e olhos claros, tinham uma estatura bem inferior. No dia seguinte, ao raiar do sol, levou-a consigo para nunca mais voltar a sua cidade natal. Entraram num barco e partiram em viagem. Nunca havia andado em um navio, sentia-se enjoada, mas seu novo Mestre, era carinhoso e entendeu o que se passava. Olhava-a com olhar de complascência e enchia-lhe de cuidados para que não ficasse pior. Mudaram-se para a cidade de Ti algum tempo depois, onde seu mestre conheceu a livre Yar e lá firmaram a cerimonia de Livre Companherismo. Lá ficaram até que seu mestre resolveu mudar-se para a cidade de Siwa para servir como rari da cidade. A jovem Ecyla agora com seus 20 anos, ela o faz por merecer, por que tem um dono maravilhoso.
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